Pedra da Onça (Rio de Janeiro)
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Praia do Bananal, s/n°
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estátua, rochas, atração turística
Estátua de uma onça em cima de pedra, na Praia do Bananal, na realidade, é um maracajá, felino que deu uma das denominações antigas da Ilha do Governador.
a Pedra da Onça, na verdade, representa um gato maracajá. Felino que segundo historiadores, era característico da Ilha no século XVI. A lenda diz que uma índia adotou o gato selvagem e, diariamente, fazia caminhadas pela orla com ele.
Uma vez mergulhou no mar e não voltou mais. O animal fiel permaneceu no local a sua espera, até morrer de fome. A história atravessou gerações e, por volta de 1920, um grupo de moradores resolveu perpetuar o conto. A obra foi executada por Galdino Guttmann Bicho, artista plástico residente na Ilha, ele projetou e esculpiu o maracajá (alguns ainda discordam da autoria, que seria atribuível a João Zaco Paraná).
Com os danos causados pelo tempo e por vandalismo, a escultura já estava destruída na década de 1960. Outra mobilização aconteceu e o gato-maracajá foi recriado, para manter a lenda indígena. Assim, em 20 de janeiro de 1965, a escultura original foi substituída por outra, que permanece sobre a pedra até hoje. A última revitalização que o monumento recebeu foi em 2011.
Fonte:
ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/2011/12/o...
a Pedra da Onça, na verdade, representa um gato maracajá. Felino que segundo historiadores, era característico da Ilha no século XVI. A lenda diz que uma índia adotou o gato selvagem e, diariamente, fazia caminhadas pela orla com ele.
Uma vez mergulhou no mar e não voltou mais. O animal fiel permaneceu no local a sua espera, até morrer de fome. A história atravessou gerações e, por volta de 1920, um grupo de moradores resolveu perpetuar o conto. A obra foi executada por Galdino Guttmann Bicho, artista plástico residente na Ilha, ele projetou e esculpiu o maracajá (alguns ainda discordam da autoria, que seria atribuível a João Zaco Paraná).
Com os danos causados pelo tempo e por vandalismo, a escultura já estava destruída na década de 1960. Outra mobilização aconteceu e o gato-maracajá foi recriado, para manter a lenda indígena. Assim, em 20 de janeiro de 1965, a escultura original foi substituída por outra, que permanece sobre a pedra até hoje. A última revitalização que o monumento recebeu foi em 2011.
Fonte:
ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/2011/12/o...
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 22°47'21"S 43°9'41"W
- Estátua do Cristo Redentor 221 km
- Trevo do Profeta 263 km
- Trevo do Cafeicultor 304 km
- Estátua do Juquinha 395 km
- Cristo Redentor 1457 km
- Estátua de Nossa Senhora das Vitórias 1760 km
- Imagem de São Francisco 1852 km
- Estátua de Frei Damião 1865 km
- Mirante Santo Antônio 2089 km
- Imagem de Nossa Senhora de Fátima (Alto do Morro da Via Sacra) 2106 km
- Freguesia 1 km
- Jardim Duas Praias 1.9 km
- Ilha do Boqueirão 1.9 km
- Terceiro Batalhão de Infantaria - Fuzileiros Navais do Brasil 2 km
- Bancários 2.1 km
- Tauá 2.9 km
- Baía de Guanabara 3.1 km
- Moneró 3.7 km
- Ilha do Governador 5.4 km
- Zona Norte 13 km