Ilha do Governador (Rio de Janeiro)
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Localizada no lado ocidental do interior da Baía de Guanabara, possui uma superfície de 33,53 Km².
Pertence ao Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Descoberta em 1502 por navegadores portugueses, os Temiminós foram os seus primeiros habitantes. Chamavam-na de Ilha de Paranapuã, sendo também chamada de Ilha dos Maracajás (espécie de grandes felinos, então abundantes na região), pelos Tamoios, inimigos dos Temiminó.
O nome Ilha do Governador surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o Governador Geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho), Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572, mais da metade do seu território.
No início do século XX, os bondes chegaram à Ilha, efetuando a ligação interna de Cocotá à Ribeira (1922), percurso estendido posteriormente até ao Bananal e a outros pontos. Também é neste século que se instalam as unidades militares: a Base Aérea do Galeão, os quartéis dos Fuzileiros Navais e a Estação de Rádio da Marinha, época em que o bairro se constituía num balneário para a classe média da cidade do Rio de Janeiro.
Em 23 de julho de 1981, através do Decreto nº 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, ao tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais, sendo o Galeão o mais conhecido por causa do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim:
Bairros da Ilha do Governador:
* Bancários
* Cacuia
* Cocotá
* Freguesia
* Galeão
* Jardim Carioca
* Jardim Guanabara
* Moneró
* Pitangueiras
* Portuguesa
* Praia da Bandeira
* Ribeira
* Tauá
* Zumbi
Devido ao seu relevo pouco proeminente e à sua localização dentro da Baía de Guanabara, a Ilha do Governador conta com farta ventilação oceânica, propiciando um clima mais ameno nos dias de verão.
A violência em boa parte da ilha contrasta com áreas de grande tranquilidade, especialmente em localidades extremas dos bairros do Zumbi, Ribeira, Moneró, Portuguesa, Jardim Carioca, Freguesia e Jardim Guanabara, onde a ocupação é estritamente residencial e o tráfego muito rarefeito garante um clima de absoluta tranquilidade considerando-se a proximidade com o centro da metrópole.
O bairro é servido pela Estrada do Galeão, principal via de acesso que, graças à Linha Vermelha , coloca a Ilha a 30 minutos da Zona Sul do Rio de Janeiro.
O grande marco do desenvolvimento da Ilha, porém, foi a construção das pontes, ligando a Ilha do Governador à do Fundão e essa ao continente, em 1949. A linha de ônibus Mauá - Governador, da Companhia Paranapuã, foi a primeira a fazer a travessia de passageiros pela nova ligação. Seis anos depois, em 1955, a Viação Ideal chegou com as suas linhas. As duas empresas operam até hoje no bairro e são responsáveis por quase todas as linhas internas e de ligação com o continente.
A partir de 1986 foi reativada a travessia marítima entre a Praça XV e a Ribeira, por serviço de barcas, ocasião em que o serviço de aerobarcos (hoje desativado) voltou a operar, realizando o mesmo percurso em 12 minutos. Hoje em dia as Barcas se localizam no Cocotá e a viagem para a Praça XV demora cerca de 50 minutos.
Atualmente o acesso por transporte público para a Ilha do Governador é seu maior problema, fruto de poucas opções e empresas com péssima qualidade, e a proliferação de serviços alternativos (kombis e vans piratas) sem nenhum controle do poder público.
A restrição de mais opções de transportes por ônibus e de novas linhas, consentida por órgãos municipais, é um grave problema para a população do bairro. Não há linhas diretas com a Barra da Tijuca e Jacarepaguá, por exemplo.
Para o lazer, além de varias casas noturnas e restaurantes, a Ilha tem grandes clubes - o Iate Clube Jardim Guanabara, o Governador Iate Clube, O Jequiá Iate Clube, o Esporte Clube Jardim Guanabara, o Esporte Clube Cocotá e a Associação Atlética Portuguesa, que levou o futebol da Ilha à primeira divisão por alguns anos, e é, sem dúvida um dos clubes mais tradicionais do lugar e deu nome ao bairro da Portuguesa. Temos também no bairro três cinemas: o Ilha Auto-Cine e Ilha Plaza 1 e 2 (esses dois situados no Shopping), e dois Teatros: o Óperon e o Lemos Cunha.
Pertence ao Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Descoberta em 1502 por navegadores portugueses, os Temiminós foram os seus primeiros habitantes. Chamavam-na de Ilha de Paranapuã, sendo também chamada de Ilha dos Maracajás (espécie de grandes felinos, então abundantes na região), pelos Tamoios, inimigos dos Temiminó.
O nome Ilha do Governador surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o Governador Geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho), Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572, mais da metade do seu território.
No início do século XX, os bondes chegaram à Ilha, efetuando a ligação interna de Cocotá à Ribeira (1922), percurso estendido posteriormente até ao Bananal e a outros pontos. Também é neste século que se instalam as unidades militares: a Base Aérea do Galeão, os quartéis dos Fuzileiros Navais e a Estação de Rádio da Marinha, época em que o bairro se constituía num balneário para a classe média da cidade do Rio de Janeiro.
Em 23 de julho de 1981, através do Decreto nº 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, ao tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais, sendo o Galeão o mais conhecido por causa do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim:
Bairros da Ilha do Governador:
* Bancários
* Cacuia
* Cocotá
* Freguesia
* Galeão
* Jardim Carioca
* Jardim Guanabara
* Moneró
* Pitangueiras
* Portuguesa
* Praia da Bandeira
* Ribeira
* Tauá
* Zumbi
Devido ao seu relevo pouco proeminente e à sua localização dentro da Baía de Guanabara, a Ilha do Governador conta com farta ventilação oceânica, propiciando um clima mais ameno nos dias de verão.
A violência em boa parte da ilha contrasta com áreas de grande tranquilidade, especialmente em localidades extremas dos bairros do Zumbi, Ribeira, Moneró, Portuguesa, Jardim Carioca, Freguesia e Jardim Guanabara, onde a ocupação é estritamente residencial e o tráfego muito rarefeito garante um clima de absoluta tranquilidade considerando-se a proximidade com o centro da metrópole.
O bairro é servido pela Estrada do Galeão, principal via de acesso que, graças à Linha Vermelha , coloca a Ilha a 30 minutos da Zona Sul do Rio de Janeiro.
O grande marco do desenvolvimento da Ilha, porém, foi a construção das pontes, ligando a Ilha do Governador à do Fundão e essa ao continente, em 1949. A linha de ônibus Mauá - Governador, da Companhia Paranapuã, foi a primeira a fazer a travessia de passageiros pela nova ligação. Seis anos depois, em 1955, a Viação Ideal chegou com as suas linhas. As duas empresas operam até hoje no bairro e são responsáveis por quase todas as linhas internas e de ligação com o continente.
A partir de 1986 foi reativada a travessia marítima entre a Praça XV e a Ribeira, por serviço de barcas, ocasião em que o serviço de aerobarcos (hoje desativado) voltou a operar, realizando o mesmo percurso em 12 minutos. Hoje em dia as Barcas se localizam no Cocotá e a viagem para a Praça XV demora cerca de 50 minutos.
Atualmente o acesso por transporte público para a Ilha do Governador é seu maior problema, fruto de poucas opções e empresas com péssima qualidade, e a proliferação de serviços alternativos (kombis e vans piratas) sem nenhum controle do poder público.
A restrição de mais opções de transportes por ônibus e de novas linhas, consentida por órgãos municipais, é um grave problema para a população do bairro. Não há linhas diretas com a Barra da Tijuca e Jacarepaguá, por exemplo.
Para o lazer, além de varias casas noturnas e restaurantes, a Ilha tem grandes clubes - o Iate Clube Jardim Guanabara, o Governador Iate Clube, O Jequiá Iate Clube, o Esporte Clube Jardim Guanabara, o Esporte Clube Cocotá e a Associação Atlética Portuguesa, que levou o futebol da Ilha à primeira divisão por alguns anos, e é, sem dúvida um dos clubes mais tradicionais do lugar e deu nome ao bairro da Portuguesa. Temos também no bairro três cinemas: o Ilha Auto-Cine e Ilha Plaza 1 e 2 (esses dois situados no Shopping), e dois Teatros: o Óperon e o Lemos Cunha.
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Governador
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 22°48'17"S 43°12'39"W
- Cidade Universitária (Ilha do Fundão) UFRJ 4.8 km
- Ilha do Capão 46 km
- Ilha de Itacuruçá 73 km
- Restinga da Marambaia 86 km
- Ilha Comprida 122 km
- Ilha Grande (Angra dos Reis) 123 km
- Ilha do Cabo Frio 124 km
- Ilha da Gipoia 124 km
- Arquipélago de Sant'Ana 160 km
- Ilha dos Caraes 217 km
- Jardim Guanabara 1.3 km
- Corôa Grande 2.6 km
- Galeão 2.8 km
- Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim (GIG - SBGL) 3 km
- Estreito da Penha 4.8 km
- Baía de Guanabara 6.1 km
- Ramos 6.7 km
- Zona Norte 8.1 km
- 1° Distrito 8.3 km
- Zona da Leopoldina 8.4 km
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