Mansão Francisco Amoroso (Rio de Janeiro)

 local do crime, camada histórica / objeto desaparecido

Tragédia no casarão da rua Quiririm N°245, Vila Valqueire, 23 de agosto de 1957.
Na noite fria de 23 de agosto de 1957 caí sobre o palacete branco da família, o mais imponente da rua Quiririm em Vila Valqueire no Rio de Janeiro. Quem ali passasse, aquela hora de silêncio, notaria o bom gosto do conjunto habitacional do milionário Sr. Francisco Amoroso, um conhecido banqueiro de corrida de cavalos. O prédio principal, que serve de residência, é de dois pavimentos, com jardim na frente e chafariz ao lado. Uma rampa conduz à garagem, que fica nos fundos, entre a piscina e uma fonte rústica, coberta de trepadeiras. O outro pédio, à direita de quem entra, os Amorosos usam para festa perto de um largo canteiro de grama, onde voam dezenas de pombos. Naquela paraíso suburbano, cujos as requintes lembram as mansões de Beverly Hills, desenrolou-se uma tragédia. Helena Amoroso, de 24 anos, unica filha solteira do casal, foi assassinada por duas balas de 9mm, que sairam de uma pistola automática tipo "luger" de fabricação Alemã. Qual a mão misteriosa que acionou o gatilho, fulminando instantâneamente a moça cuja a vida de romances se extinguiu de maneira tão dramatica? É a pergunta que a policia teria respondido, ao apontar Ari Jorge França, de 22 anos, guarda-rodoviário e o último caso sentimental de Helena.

Fonte: www.facebook.com/MadureiraOntemeHoje/posts/223294883348...