Antiga Estação Barão de Mauá (Leopoldina) (Rio de Janeiro)
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Avenida Francisco Bicalho, s/nº
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prédio histórico, estação de trem (antiga)
Prédio da antiga Estação Barão de Mauá, inaugurado em 6 de dezembro de 1926 pela Estrada de Ferro Leopoldina, para ser o ponto inicial da Linha do Norte, que funcionava anteriormente na Estação São Francisco Xavier. Seu nome era uma homenagem ao patrono das ferrovias no Brasil, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, mas assim como a Estação Dom Pedro II (por vezes associada com o nome da sua ferrovia, Central do Brasil), também passou a ser conhecida como Leopoldina.
Ela foi construída como um empreendimento conjunto entre a Leopoldina, então de proprietários ingleses, e o Governo Federal, que era proprietário da Linha Auxiliar da EFCB e da E.F. Rio d'Ouro, que usariam a estação para suas linhas de passageiros. Porém, o governo não arcou com a sua parte do acordo e ela se tornou de uso exclusivo da Leopoldina, enquanto a Auxiliar usava a Estação Alfredo Maia e a Rio d'Ouro usava a Francisco Sá. Na sua lateral norte, passava o ramal de trens de carga que cruzava o Canal do Mangue rumo ao Pátio da Praia Formosa (não mais existente desde o fim da década de 2000), para atender ao Porto do Rio de Janeiro.
Com a decadência da Leopoldina, encampada pelo governo federal em 1950 e finalmente extinta pela RFFSA (da qual foi uma das fundadoras) em 1975, a estação passou a ser usada em anos posteriores como terminal da linha de longo percurso até São Paulo, o Trem de Prata, que saiu de circulação em 1998, e depois passou a ser exclusiva dos trens urbanos para Saracuruna, que passou a ser controlada pela SuperVia no mesmo ano. Esta transferiu o terminal da linha para a Central do Brasil em 2002, e a Estação Barão de Mauá ficou sendo utilizada desde então como depósito de vagões e locomotivas, que ficaram abandonados em suas plataformas. Os trilhos que ligavam ela até São Cristóvão foram quase todos suprimidos em 2012 para fazer um canteiro de obras que serviria a uma fábrica de aduelas para os túneis da Linha 4 do Metrô. O edifício central, que também ficou abandonado e em péssimo estado de conservação até os dias atuais, funcionou como um gabinete para a Secretaria Estadual de Transportes em 2015.
Desde 2010, o Governo Federal tem planos de reativar a Estação Barão de Mauá como um terminal para o Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, que ligaria as capitais do Rio de Janeiro e São Paulo naquela que seria a primeira linha deste tipo no Brasil. A previsão era que ele fosse concluído a tempo dos Jogos Olímpicos de 2016, porém, ele ainda não chegou a sair do papel.
Mais informações em:
www.estacoesferroviarias.com.br/efl_rj_petropolis/brmau...
Ela foi construída como um empreendimento conjunto entre a Leopoldina, então de proprietários ingleses, e o Governo Federal, que era proprietário da Linha Auxiliar da EFCB e da E.F. Rio d'Ouro, que usariam a estação para suas linhas de passageiros. Porém, o governo não arcou com a sua parte do acordo e ela se tornou de uso exclusivo da Leopoldina, enquanto a Auxiliar usava a Estação Alfredo Maia e a Rio d'Ouro usava a Francisco Sá. Na sua lateral norte, passava o ramal de trens de carga que cruzava o Canal do Mangue rumo ao Pátio da Praia Formosa (não mais existente desde o fim da década de 2000), para atender ao Porto do Rio de Janeiro.
Com a decadência da Leopoldina, encampada pelo governo federal em 1950 e finalmente extinta pela RFFSA (da qual foi uma das fundadoras) em 1975, a estação passou a ser usada em anos posteriores como terminal da linha de longo percurso até São Paulo, o Trem de Prata, que saiu de circulação em 1998, e depois passou a ser exclusiva dos trens urbanos para Saracuruna, que passou a ser controlada pela SuperVia no mesmo ano. Esta transferiu o terminal da linha para a Central do Brasil em 2002, e a Estação Barão de Mauá ficou sendo utilizada desde então como depósito de vagões e locomotivas, que ficaram abandonados em suas plataformas. Os trilhos que ligavam ela até São Cristóvão foram quase todos suprimidos em 2012 para fazer um canteiro de obras que serviria a uma fábrica de aduelas para os túneis da Linha 4 do Metrô. O edifício central, que também ficou abandonado e em péssimo estado de conservação até os dias atuais, funcionou como um gabinete para a Secretaria Estadual de Transportes em 2015.
Desde 2010, o Governo Federal tem planos de reativar a Estação Barão de Mauá como um terminal para o Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, que ligaria as capitais do Rio de Janeiro e São Paulo naquela que seria a primeira linha deste tipo no Brasil. A previsão era que ele fosse concluído a tempo dos Jogos Olímpicos de 2016, porém, ele ainda não chegou a sair do papel.
Mais informações em:
www.estacoesferroviarias.com.br/efl_rj_petropolis/brmau...
Artigo da Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estação_Leopoldina
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 22°54'27"S 43°12'42"W
- CTA - Hospital Escola São Francisco de Assis 1 km
- Vila Operária da Avenida Salvador de Sá 1.2 km
- Palácio do Itamaraty 2.5 km
- Antigo Moinho Fluminense 2.6 km
- Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição - 5º Centro de Geoinformação do Exército Brasileiro. 3 km
- Edifício Touring (em reforma) 3.3 km
- Residência Conde Modesto Leal 3.7 km
- Museu Histórico Nacional 4.3 km
- Conjunto HUM (antigo Colégio Padre Antonio Vieira) 5.3 km
- Fazenda Engenho Novo 30 km
- Santo Cristo 1.2 km
- Bairro Imperial de São Cristóvão 1.7 km
- Maracanã 1.7 km
- Rio Comprido 2.2 km
- Zona Central (Centro da Cidade) 2.9 km
- Santa Teresa 3 km
- Tijuca 4.6 km
- Zona Sul 5.4 km
- Zona Norte 7 km
- Baía de Guanabara 12 km
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