General Eletric Celma S/A e Turbserv Engenharia de Manutenção Ltda (Petrópolis)
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militar, área/distrito industrial, aviação, aerospace industry (en)
General Eletric do Brasil Ltda.
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAL JUNTO À CIA. CELMA
Revisão e reparo de turbinas, partes e acessórios aeronáuticos. Trata-se da maior exportadora de serviços do Brasil.
Vinculada à Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil.
HISTÓRIA:
Fundada em 1951 pela família Rocha Miranda, a Celma nem sempre foi uma oficina de turbinas. Nos seis primeiros anos, produzia ventiladores e peças de carro. Sua vocação só mudou quando a Panair do Brasil, companhia aérea fundada em 1930 e uma das pioneiras do mercado de aviação no país, comprou a fábrica para transformá-la em seu centro de manutenção de motores. A Panair dominava o mercado brasileiro quando um despacho do dia 10 de fevereiro de 1965, assinado pelo ex-ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, cassou seu certificado de operação. A justificativa era de que a companhia devia dinheiro aos seus fornecedores e à União. O fim das atividades da Panair teve conseqüências desastrosas na Celma. Do dia para a noite, a empresa parou de receber turbinas. Sem ter o que fazer, os funcionários passaram a consertar automóveis. Durante 15 dias, fizeram trabalhos de funilaria e mecânica. Num sábado de carnaval, o ministro Gomes (que tinha uma casa de férias em Petrópolis) foi conhecer a Celma. Ficou tão impressionado que decidiu ali mesmo: a empresa se incorporaria à Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiria funcionando como uma oficina de turbinas.
Diferentemente de outras estatais, a Celma prosperou no período em que foi controlada pelo governo. A empresa revisava turbinas de várias fabricantes, houve investimento e treinamento de pessoas. Uma época de ouro. Do ponto de vista técnico, a FAB era um parceiro ideal porque entendia o mercado. Mas a empresa padecia de um mal que quase condenou à falência outras estatais: a burocracia. Foram necessários mais de 20 anos para que o governo percebesse que a Celma seria uma empresa mais eficiente nas mãos da iniciativa privada. Quando a ficha caiu, em 1991, ela foi colocada no processo de privatização de estatais iniciado pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello. Foi a segunda a ser arrematada de um pacote que incluía gigantes como a CSN e a Embraer. A Celma foi comprada por um consórcio formado pela americana GE, os bancos Safra e Boavista e a construtora Andrade Gutierrez. Cinco anos depois, a GE comprou a Celma de seus sócios. Especula-se que a gigante americana tenha desembolsado US$ 150 milhões pela empresa.
Fonte da História da Celma: epocanegocios.globo.com/
Fone: 2233-4400
Fax: 2233-4263
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAL JUNTO À CIA. CELMA
Revisão e reparo de turbinas, partes e acessórios aeronáuticos. Trata-se da maior exportadora de serviços do Brasil.
Vinculada à Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil.
HISTÓRIA:
Fundada em 1951 pela família Rocha Miranda, a Celma nem sempre foi uma oficina de turbinas. Nos seis primeiros anos, produzia ventiladores e peças de carro. Sua vocação só mudou quando a Panair do Brasil, companhia aérea fundada em 1930 e uma das pioneiras do mercado de aviação no país, comprou a fábrica para transformá-la em seu centro de manutenção de motores. A Panair dominava o mercado brasileiro quando um despacho do dia 10 de fevereiro de 1965, assinado pelo ex-ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, cassou seu certificado de operação. A justificativa era de que a companhia devia dinheiro aos seus fornecedores e à União. O fim das atividades da Panair teve conseqüências desastrosas na Celma. Do dia para a noite, a empresa parou de receber turbinas. Sem ter o que fazer, os funcionários passaram a consertar automóveis. Durante 15 dias, fizeram trabalhos de funilaria e mecânica. Num sábado de carnaval, o ministro Gomes (que tinha uma casa de férias em Petrópolis) foi conhecer a Celma. Ficou tão impressionado que decidiu ali mesmo: a empresa se incorporaria à Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiria funcionando como uma oficina de turbinas.
Diferentemente de outras estatais, a Celma prosperou no período em que foi controlada pelo governo. A empresa revisava turbinas de várias fabricantes, houve investimento e treinamento de pessoas. Uma época de ouro. Do ponto de vista técnico, a FAB era um parceiro ideal porque entendia o mercado. Mas a empresa padecia de um mal que quase condenou à falência outras estatais: a burocracia. Foram necessários mais de 20 anos para que o governo percebesse que a Celma seria uma empresa mais eficiente nas mãos da iniciativa privada. Quando a ficha caiu, em 1991, ela foi colocada no processo de privatização de estatais iniciado pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello. Foi a segunda a ser arrematada de um pacote que incluía gigantes como a CSN e a Embraer. A Celma foi comprada por um consórcio formado pela americana GE, os bancos Safra e Boavista e a construtora Andrade Gutierrez. Cinco anos depois, a GE comprou a Celma de seus sócios. Especula-se que a gigante americana tenha desembolsado US$ 150 milhões pela empresa.
Fonte da História da Celma: epocanegocios.globo.com/
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Cidades vizinhas:
Coordenadas: 22°31'1"S 43°12'48"W
- Reduc - Refinaria Duque de Caxias 23 km
- Polo Gaslub 37 km
- Pólo Industrial de Resende 123 km
- Complexo Logístico & Industrial de Macaé (CLIMA) 137 km
- Polo Industrial de Camaçari 1215 km
- Distrito Industrial 1926 km
- Distrito Industrial de Macaíba 2038 km
- Distrito Industrial I 2137 km
- Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Parnaíba 2174 km
- Zona de Processamento de Exportação de Bacabeira [local planejado] 2181 km
- Bingen 0.4 km
- Quarteirão Darmstadt 1 km
- Quitandinha 1.2 km
- Quarteirão Leopoldina 2.9 km
- Serra da Estrela 3.5 km
- Meio da Serra 5.1 km
- Vila Inhomirim 12 km
- Serra do Couto 12 km
- 4º Distrito (Xerem) 14 km
- Reserva Biológica do Tinguá 20 km
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