Morro do Leme (Rio de Janeiro)

Comentários

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  Ronaldo Duarte Dantas (visitante)

  Depois de 45 anos, estou dando uma olhada no forte onde servi em uma bateria composta de 180 indivíduos de todas as patentes, mas muito unidos. Servi de 63(08 de julho) a 64(14 de agosto), tendo passado por todo o inconveniente início da "Redentora". Tenoho asté fasciculos publicados sobre essa época ( e muitas outras). Sepre fomos uma equipe unida e, sob o comando do (à época) Ten Guimarães, eramos eu e minha turma (uns 10) que subíamos o morro da Babilônia e do Chapéu Mangueira à procura dos vagabundozinhos que não eram tão perigosos como os de hoje. Nunca mais ví ninguem da minha turma de 63. Considerando que com logo após dar baixa, fui trabalhar em aviação e, além de viajr muito frequentemente dentro e fora do Brasil, cheguei amorar algum tempo no exterior e, posteriormente fora do Rio, a exemplo de: Recife, João Pessoa, Curitiba, Caarapó(MS), Itaporã(MS), Andradina- Terra do Rei do Gado -(SP) vindo fez ou outra ao Rio, rever o que me resta ainda da família. Hoje, ao 65 anos, estou dando uma olhada nos lugares onde tirei serviços e botei muito vagabundo para correr da porta da Fiorentina, nas noites em que estava de plantão. Vou fazer uma visita ainda esta semana. Um abraço a todos os responsáeis pela Unidade. duaartedantas@yahoo.com.br

  15 anos atrás | resposta | hide comment