Ilha da Marambaia (Mangaratiba)
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militar, invisível
Trecho final da restinga da Marambaia, caracterizado pelo relevo montanhoso, revestido de Mata Atlântica bem preservada, praias de mar calmo, costões rochosos, dentro de um cenário de grande beleza. Pertenceu ao poderoso Comendador Breves, o "Barão do Café", que nela implantou duas fazendas cafeeiras, onde mantinha os escravos traficados da África e de outros locais brasileiros.
Com a morte do Comendador em 1890, a ilha foi negociada, sendo habitada pelas famílias dos descendentes de escravos. No ano de 1939 o Abrigo Cristo Redentor se instalou na área, e criou a Escola de Pesca Darci Vargas. Com a desativação do Abrigo nos anos 1960, a Marinha ocupou o local, em 1971, por intermédio do CADIM - Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia, pertencente ao Corpo de Fuzileiros Navais. A população é formada por descendentes de escravos, de ex-funcionários e alunos da escola de Pesca e da população caiçara vinda do continente.
O Ministério Público em conjunto com a Fundação Palmares e a Associação de Remanescentes de Quilombos da Ilha da Marambaia (ARQUIMAR) criada em 2003, conseguiram garantir a permanência dos moradores e a posse de terra para os descendentes de ex-escravos, num regime de propriedade comunitária. O único acesso aos moradores e visitantes à ilha, se dá por meio de embarcação da Marinha, sendo necessário aos visitantes uma autorização prévia, por ser a área militar e considerada de segurança nacional.
Com a morte do Comendador em 1890, a ilha foi negociada, sendo habitada pelas famílias dos descendentes de escravos. No ano de 1939 o Abrigo Cristo Redentor se instalou na área, e criou a Escola de Pesca Darci Vargas. Com a desativação do Abrigo nos anos 1960, a Marinha ocupou o local, em 1971, por intermédio do CADIM - Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia, pertencente ao Corpo de Fuzileiros Navais. A população é formada por descendentes de escravos, de ex-funcionários e alunos da escola de Pesca e da população caiçara vinda do continente.
O Ministério Público em conjunto com a Fundação Palmares e a Associação de Remanescentes de Quilombos da Ilha da Marambaia (ARQUIMAR) criada em 2003, conseguiram garantir a permanência dos moradores e a posse de terra para os descendentes de ex-escravos, num regime de propriedade comunitária. O único acesso aos moradores e visitantes à ilha, se dá por meio de embarcação da Marinha, sendo necessário aos visitantes uma autorização prévia, por ser a área militar e considerada de segurança nacional.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 23°4'17"S 43°58'21"W
- Restinga da Marambaia 7 km
- Prosub - Programa Submarino Nuclear Brasileiro 21 km
- Base Aérea de Santa Cruz 28 km
- Campo Nero Moura - Aeroporto Bartolomeu de Gusmão 30 km
- Campo de Provas da Marambaia 32 km
- 1º Batalhão de Engenharia de Combate "Batalhão Villagran Cabrita" (Escola) 35 km
- Zona de Lançamento de Itaguaí 43 km
- Depósito Central de Munição 54 km
- Fazenda Boa Esperança 91 km
- Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) 94 km
- Pico da Marambaia 1.7 km
- Ilha do Bernardo 5.6 km
- Ilha da Saracura 6.1 km
- Baía da Marambaia 6.5 km
- Ilha da Vigia Grande 7.4 km
- Praia da Marambaia 9 km
- Ilha Guaíba 10 km
- Porto de Guaíba 10 km
- Baía de Sepetiba 18 km
- Baía da Ilha Grande 39 km