Fazenda Santo Antônio (Barra Mansa)
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Barra Mansa /
Rua João Vayda, 137
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fazenda, local histórico
Segundo o historiador Alan Carlos Rocha, a Fazenda Santo Antônio foi construída em 1855, quando era parte integrante das fazendas denominadas Harmonia, Astréia, Cafundó e Chalé – as três primeiras já demolidas. A fazenda era servida de uma parada de trem através da Estrada de Ferro Bananalense, que fazia o percurso Barra Mansa – Bananal. O mesmo historiador nos conta também que, em Santo Antônio, se realizavam corridas de cavalos, com a presença da fina flor da sociedade barra-mansense do passado (entre 1885-1910). A fazenda chegou a possuir cerca de 200 escravos.
Inicialmente pertencera ao Dr. Manuel Ferreira de Mattos. No final do século XIX foi adquirida por Antônio Carlos de Oliveira casado com D. Guilhermina de Almeida e Silva, neta do importante Comendador Luciano José de Almeida, de Bananal. D. Guilhermina, que viveu muitos anos após a morte do marido, vendeu Santo Antônio, na primeira metade do século XX, ao Sr. José Batista de Resende, que também adquiriu a Fazenda Chalé. Este vendeu a fazenda em 1946, ao Dr. Luis Leopoldo Coutinho Cavalcanti. Em 24 de novembro de 1958, a viúva, Odete Áurea Cossini Cavalcante, vendeu-a para a Cia. Progresso Rural.
A Cia. Progresso Rural tinha por finalidade o abastecimento hortifrutigranjeiro das cidades de Barra Mansa e Volta Redonda. A fazenda cobria, nesta época, uma área de 289 alqueires de terras, cultivadas com hortaliças, pomares, capineiras e campo de experimentação com 240 bovinos, 17 equinos e 169 suínos. Era a colônia servida de 62 quilômetros de estrada internas. Trabalhavam nestas terras imigrantes italianos, japoneses e de outras nacionalidades. A opção pela utilização de mão-de-obra estrangeira era a de abrigar famílias do pósguerra na Europa e alojá-las em colônias agrícolas no Brasil. Posteriormente a fazenda foi vendida, passando por diversos proprietários, entre estes, Vicenzzo Panizza.
Fonte: www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wp-c...
Inicialmente pertencera ao Dr. Manuel Ferreira de Mattos. No final do século XIX foi adquirida por Antônio Carlos de Oliveira casado com D. Guilhermina de Almeida e Silva, neta do importante Comendador Luciano José de Almeida, de Bananal. D. Guilhermina, que viveu muitos anos após a morte do marido, vendeu Santo Antônio, na primeira metade do século XX, ao Sr. José Batista de Resende, que também adquiriu a Fazenda Chalé. Este vendeu a fazenda em 1946, ao Dr. Luis Leopoldo Coutinho Cavalcanti. Em 24 de novembro de 1958, a viúva, Odete Áurea Cossini Cavalcante, vendeu-a para a Cia. Progresso Rural.
A Cia. Progresso Rural tinha por finalidade o abastecimento hortifrutigranjeiro das cidades de Barra Mansa e Volta Redonda. A fazenda cobria, nesta época, uma área de 289 alqueires de terras, cultivadas com hortaliças, pomares, capineiras e campo de experimentação com 240 bovinos, 17 equinos e 169 suínos. Era a colônia servida de 62 quilômetros de estrada internas. Trabalhavam nestas terras imigrantes italianos, japoneses e de outras nacionalidades. A opção pela utilização de mão-de-obra estrangeira era a de abrigar famílias do pósguerra na Europa e alojá-las em colônias agrícolas no Brasil. Posteriormente a fazenda foi vendida, passando por diversos proprietários, entre estes, Vicenzzo Panizza.
Fonte: www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wp-c...
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 22°33'0"S 44°13'58"W
- Vale dos Pirineus 174 km
- Águas Frias 176 km
- roça rezende dos patos 312 km
- RPPN Fazenda Macedônia 405 km
- Fazzenda Mariana 1235 km
- Condomínio de Fazendas 1320 km
- Fazenda Mineiro 1798 km
- Fazenda PRA 2087 km
- Fazenda Contentes 2090 km
- Fazenda Agroserra 2106 km
- Colônia Santo Antônio 1.6 km
- Morada da Colônia II 2.3 km
- Aymoré 2.7 km
- Siderlândia 2.7 km
- Estádio Municipal Prefeito Ismael de Souza 2.9 km
- Fazenda Chaleth / Fajardo 3 km
- Vila Ursulino 3.7 km
- Rialto 6 km
- Floriano 7.3 km
- Assentamento Fazenda do Salto 7.9 km