Lago Cuniã
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lago
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O mais famoso lago do Estado de Rondônia.
Fica na Reserva Extrativista do Lago do Cuniã - RO.
Os primeiros habitantes do lago Cuniã eram os índios "muras", assim chamados pelos atuais moradores. Com a chegada do homem branco na histórica colonização da região amazônica, os índios entravam em conflito constantes com os aventureiros que também queriam usufruir das riquezas do lago. Peixe em abundância (principalmente o raro pirarucu), castanha-do-pará, açaí e seringueiras atraiam os novos colonizadores.
Cuniã em língua indígena significa "moça jovem". Conta a lenda que, após diversos conflitos entre os índios e os brancos, os primeiros foram obrigados a fugir em canoas para não serem dizimados. Entretanto, uma jovem e bela índia foi capturada e mantida viva em função da sua beleza. Cuniã, porém, ficou muito triste. Numa noite enluarada enfeitiçou a todos e, enquanto dormiam, mergulhou nas águas do lago e nunca mais foi vista. Acredita-se que Cuniã se transformou numa cobra-grande, e está adormecida no poço mais fundo do lago (poço preto). Ela só acordará para defendê-lo. Se um dia resolver ir embora, o lago secará e exterminará todas as fontes de riqueza.
Saiba mais em: www.balaio.com.br/pesca/causos/causos04.htm
Fica na Reserva Extrativista do Lago do Cuniã - RO.
Os primeiros habitantes do lago Cuniã eram os índios "muras", assim chamados pelos atuais moradores. Com a chegada do homem branco na histórica colonização da região amazônica, os índios entravam em conflito constantes com os aventureiros que também queriam usufruir das riquezas do lago. Peixe em abundância (principalmente o raro pirarucu), castanha-do-pará, açaí e seringueiras atraiam os novos colonizadores.
Cuniã em língua indígena significa "moça jovem". Conta a lenda que, após diversos conflitos entre os índios e os brancos, os primeiros foram obrigados a fugir em canoas para não serem dizimados. Entretanto, uma jovem e bela índia foi capturada e mantida viva em função da sua beleza. Cuniã, porém, ficou muito triste. Numa noite enluarada enfeitiçou a todos e, enquanto dormiam, mergulhou nas águas do lago e nunca mais foi vista. Acredita-se que Cuniã se transformou numa cobra-grande, e está adormecida no poço mais fundo do lago (poço preto). Ela só acordará para defendê-lo. Se um dia resolver ir embora, o lago secará e exterminará todas as fontes de riqueza.
Saiba mais em: www.balaio.com.br/pesca/causos/causos04.htm
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 8°19'27"S 63°29'44"W
- Lago Jari 391 km
- Lago Aiapuá 457 km
- Lago Mamiá (Amazonas) 475 km
- Lago Urucu 477 km
- Lago de Coari (Amazonas) 482 km
- Lago Piorini 547 km
- Lago Badajós 579 km
- Lago de Tefé (Amazonas) 585 km
- Lago Camaçari 830 km
- Represa de Balbina (Amazonas) 850 km
- Estação Ecológica Cuniã (Área I) 16 km
- Ilha das Abelhas 30 km
- Bonfim de Abelhas 31 km
- Ilha Assunção ou Ilha dos Papagaios 58 km
- Encontro das águas do Rio Machado com o Rio Madeira 73 km
- Ilha de São Pedro 74 km
- Ilha Tambaqui 81 km
- Ilha Salomão 101 km
- São Domingos Sávio 106 km
- Ilha Pupunha 126 km