ARIS Pôr do Sol (Ceilândia)

Brazil / Goias / Aguas Lindas de Goias / Ceilândia
 favela, aglomerados subnormais, invasão, setor, invisível

Área de Relevante Interesse Social Pôr do Sol - ARIS Pôr do Sol, antes sob a denominação de condômino.

Com 96 hectares de área ocupada, o Pôr do Sol está localizado nas proximidades do Setor P Sul e da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) Centro-Norte - Ceilândia.

Originalmente, parte da gleba era urbana e pertencia a Área Perimetral Sul (PDL Ceilândia) destinada à implantação de equipamentos comunitários de grande porte. A outra parte do Pôr do Sol encontra-se no interior da ARIE JK, que possui atributos ambientais relevantes (cursos d'água, quebras de relevo, solos hidromórficos e Sítios arqueológicos).

A exemplo do Sol Nascente, surgiu da necessidade de carroceiros e catadores em obter moradia e, também, em função de parcelamentos de pequenas chácaras existente no local. Segundo os primeiros moradores, onde se destaca a pioneira Francisca Ambrósio do Nascimento (Dona Chica), a ocupação foi "fundada", exatamente em 29/08/2000.

O Plano de Manejo avaliou a ocupação existente e identificou a área como zona de conflito o que permitiu que o órgão licenciador elaborasse um estudo de redefinição da poligonal para retirar as ocupações do interior da ARIE. Parte da área ocupada atualmente pelo Condomínio Pôr do Sol está assentada sobre antigo aterro de resíduos sólidos.

A População solicitou a redefinição da ARIE, para que não alcance as residências existentes.

De acordo com o levantamento cadastral realizado em fevereiro de 2008 (SAINT-GERMAIN), o parcelamento Pôr do Sol, possuía 2.122 habitações e 7.664 habitantes, dados muito aquém da realidade atual, que é de cerca de 3.000 habitações e 12.000 habitantes.
Esse assentamento, por conta da morosidade e indefinições do processo de regularização, que impedem obras definitivas, não dispõe de sistemas regulares de infraestrutura urbana, apenas obras emergenciais, no entanto nos últimos anos vem alcançando uma boa qualidade de vida, se comparado com outras ocupações irregulares, como por exemplo, seu vizinho o Condomínio Sol Nascente.

Situação em 2013:

* A Coleta de esgotos está disponibilizada apenas nas quadras 501, 502, 503 e parte da 602;
* Drenagem pluvial não existe no local;
* Pavimentação, apenas nas vias principais, no itinerário dos ônibus que fazem a linha Ceilândia/Taguatinga;
* Entrega de correspondência via Correios/Carteiro, diretamente nas residências;
* Coleta do lixo de segunda a sábado, sempre as 22:00hs;
* Centro de Ensino Fundamental nº 32, antiga escola 67, onde os moradores já poderão votar nas próximas eleições;
* Existe no Setor uma área reservada para um Posto de Saúde. O programa Saúde da Família, atende de porta em porta , com 02 médicos, 02 enfermeiras,02 dentistas e agentes de saúde, visitando as famílias e marcando consultas;
* A iluminação Pública e doméstica, bem como o fornecimento de água, atendem adequadamente a população do local.

De acordo com o Censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Setor Pôr do Sol foi classificado como Aglomerado Subnormal ou Favela.

Mais informações sobre dados e estatísticas do Setor: www.censo2010.ibge.gov.br/agsn
Cidades vizinhas:
Coordenadas:   15°51'17"S   48°7'13"W

Comentários

  • esse lugar presisa de mais atençao porque mora la muita gente que esta tentendo servir a DEUS em JESUS nosso salvador.
  • Apesar do nome "Condomínio". O mesmo não possui características de condomínio, mas, sim de expansão urbana ou bairro.
  • Favela, melhor dizendo.
  • Nos todos moradores de cidades satélites, somos todos moradores de uma enorme invasão pois quase todo DF não tem escrituras apenas um documento chamado de seção de direito é outro... seja toda DF é uma favela seja um interior de Brasilia lá onde os moradores alguns tem escrituras, muitas dessas terras foram desapropriadas dos fazendeiros, igual fazenda gama, fazenda guara, fazenda varjão, é Ceilândia. é uma das maiores favelas do Brasil Sol Nascente, até mesmo plano piloto algumas casa não tem escrituras, sendo assim uma favela é por isto quando a pedra fundamental saiu do Rio De Janeiro capital do Brasil é veio para Goiás onde hoje distrito no meio do planalto central de Goiás os Brasileiros ou alguns chamam a sigla DF de distrito fedorento agora eu sei porque por ter tanto analfabeto politico são políticos mais não sabem o que é politica.
  • Em agosto de 1746, o bandeirante Antônio Bueno de Azevedo saiu de Paracatu, em Minas Gerais, chefiando uma grande tropa rumo ao noroeste. Depois de ter atravessado chapadas, rios, veredas e ribeirões, chegou, no dia 13 de dezembro, num riacho em cujas areias descobriu ouro. A decisão foi de fundar ali um povoado, o qual recebeu o nome de Santa Luzia, em homenagem à santa do dia. O riacho ficou conhecido como Rio Vermelho, já que tinha suas águas sempre barrentas por causa da lavagem do ouro. O povoado de Santa Luzia se transformou no que é hoje a cidade de Luziânia, em Goiás. No começo de 1747, chegou, a Santa Luzia, o primeiro sacerdote, a pedido do próprio Bueno: o padre Luís da Gama Mendonça. Supõe-se que, em homenagem ao padre, foi dado o nome "Gama" ao platô e ao ribeirão. As terras que hoje constituem a região administrativa do Gama, pertenciam às fazendas do Ipê, Alagado da Suzana, Ponte Alta e Gama. Com a transferência da capital do Brasil para o interior do país, as terras dessas quatro fazendas foram desapropriadas pelo Governo de Goiás, no período de 1956 a 1958, sob responsabilidade da Comissão Goiana de Cooperação para a Mudança da Capital do Brasil, tendo, por presidente, Altamiro de Moura Pacheco. A sede da Fazenda Gama ficava próxima ao local onde hoje está o Catetinho (primeira residência oficial de Juscelino Kubitschek), porém a cidade veio a ser instalada a oito quilômetros deste ponto de referência. O então presidente da república Juscelino Kubitschek visitou a Fazenda Gama em 02 de outubro de 1956, na ocasião de sua primeira visita à região onde seria construída a futura capital federal. A cidade, assim como as outras do Distrito Federal (exceto Brasília), foi criada para alojar as pessoas residentes em invasões ou núcleos populacionais provisórios, solução encontrada para abrigar o excedente populacional em virtude da construção de Brasília, surgindo, então, as denominadas "cidades-satélites", conforme a Lei Número 3751, de 13 de abril de 1960. O arquiteto Paulo Hungria, em maio de 1960, desenvolveu a planta urbanística da cidade, na forma de colmeia, dividindo-a em cinco setores: Norte, Sul, Leste, Oeste e Central. O Setor Central (para atividades mercantis) não foi detalhado em função das necessidades futuras. Porém, coube ao engenheiro José Maciel de Paiva, por ordem do então prefeito Israel Pinheiro (ex-presidente da Novacap), instalar um núcleo pioneiro e promover as primeiras transferências, iniciadas a partir de setembro de 1960. Foi auxiliado pelo engenheiro José Carlos Godoy, pelo fiscal Agnelo Dias Correia (que juntamente com sua mulher são considerados os moradores pioneiros da cidade), pelo mestre-de-obras Joaquim Santana, entre outros. A então cidade-satélite foi fundada no dia 12 de outubro de 1960. O povoamento inicial foi efetuado com a remoção de 30 famílias residentes na Barragem do Paranoá, em 1960. Posteriormente a cidade recebeu grande parte dos moradores da Vila Amaury e da Vila Planalto. Em 1970, foram transferidos os habitantes instalados no Setor de Indústria de Taguatinga. Hoje, é uma cidade em rápido desenvolvimento, com uma economia cada vez mais independente de Brasília, com destaque para a construção civil. Gama hoje possui cerca de 127.121 habitantes (PDAD 2010/2011). O padroeiro da cidade é São Sebastião, cuja festa litúrgica se dá em 20 de janeiro. Subdivisões[editar | editar código-fonte] Ainda fazenda Samambaia sendo então terra de ninguém é dono de terra nenhuma até a regularização dos verdadeiros proprietários fazendeiros por isto que quase ninguém tem escrituras. É fazenda guara varjão todo distrito federal ainda tem pessoas com orgulho me falando que meu setor ou minha cidade satélite é melhor que a outra são apenas interior de Brasilia é não interior de Goiás que da de dez a zero aqui no DF. Agora eu entendo por que Goiás é tão rico nota mil é pouco porque será que o pessoal sai daqui para Caldas novas Pirenópolis para as cachoeiras é curumba é formosa Itiquira é outras belezas naturais que aqui no nosso Goiás tem é aqui no DF apenas um lago artificial nenhuma beleza igual Goiás. Que faz divisa com Tocantins (norte), Bahia (nordeste), Mato Grosso (oeste), Mato Grosso do Sul (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo Distrito Federal. Enorme é por isso que os vereadores é prefeitos metem a mão sem dó no dinheiro do Goiás. Parabéns Goiás o melhor Governo esta lá. Um interior menor que Goiás o governador não da conta de cuidar que é Brasilia. KKKKK
Este artigo foi modificado pela última vez 9 anos atrás