Portalegre | cidade, município

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 cidade, município

Portalegre, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na microrregião de Pau dos Ferros. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2003, sua população é de 6.866 habitantes. Área territorial de 110 km². Foi criado em 1755.

Geografia

Território
Portalegre tinha uma área inicial de 5.000 km², que englobava toda a Microrregião Serrana do Rio Grande do Norte. A partir de 1963, no entanto, começou a ser desmembrada e deu origem aos municípios de Francisco Dantas, Riacho da Cruz, Viçosa, São Francisco do Oeste e Rodolfo Fernandes. Sua área foi reduzida a 110 km², segundo o censo demográfico de 2003, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A vegetação, na área montanhosa, com altitude média de 650m, é bastante diversificada e a caatinga arbustiva predomina. As espécies mais encontradas são oiticica, pau d'arco, angico e outras árvores de grande porte. Também registra-se ampla variação climática. A precipitação média anual é de 600 a 700mm.


Economia
Economicamente, Portalegre sobrevive dos setores primário e secundário. A redução do território prejudicou o desenvolvimento da pecuária, já que as terras apropriadas para a criação de gado passaram a pertencer a outros municípios, ficando apenas uma área montanhosa. Mas, do pouco que restou, a serra apresenta uma planície propícia para a agricultura, mesmo sendo considerada pequena a produção agrícola de subsistência, com ênfase para mandioca, feijão e milho. Em segundo plano, estão as frutas.

Atualmente, o caju vem se destacando na fruticultura do município. Em 2002, segundo dados do IBGE, foram colhidos 2.150 hectares de caju, que possibilitam a produção doméstica de doce, e a comercialização da castanha, hoje o quarto produto na pauta de exportações do Rio Grande do Norte. Na zona rural, plantações de bananeiras, cajueiros, goiabeiras e outras árvores frutíferas ajudam na subsistência da população.


Educação
A maioria dos estudantes de Portalegre freqüenta o Ensino Fundamental. De acordo com o IBGE, no ano de 2003, foram matriculados 278 alunos no Ensino Pré-Escolar; 1.491 no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, 364 alunos. Conforme a Secretaria Municipal de Educação, há oito escolas de Ensino Fundamental na zona rural e três escolas de Ensino Fundamental na zona urbana.


Saúde
A população conta com um hospital-maternidade na cidade, além de um centro de saúde. Na zona rural, são seis postos de saúde, sendo oferecidos, no total, dois médicos, duas enfermeiras e onze auxiliares de enfermagem.


História
No final do Século XVII foi registrado o surgimento de Portalegre através do avanço de currais de gado que se estendiam até a várzea do rio Açu/Apodi. O Capitão-mor Manoel Nogueira Ferreira ergueu a primeira fazenda do município pela necessidade de procurar paz e tranqüilidade, subindo então para a serra. A terra foi demarcada com um toro de madeira (dormentes).

Daí o primeiro nome da vila ser considerado "Serra dos Dormentes". No ano de 1740 a vila teve seus primeiros e legítimos fundadores, os irmãos portugueses Clemente Gomes d'Amorim e Carlos Vidal Borromeu, casado com Margarida de Freitas, filha do Capitão-mor Manoel Ferreira. Em 1752, Dona Margarida de Freitas adoeceu. Ela e seu marido fizeram votos de cura a Nossa Senhora de Santana, construindo uma capela em homenagem à santa pela graça alcançada. O segundo nome de Portalegre veio através dessa devoção, passando a se chamar "Serra de Santana".

Os irmãos portugueses receberem do governo as concessões da terra, já faziam benfeitorias e, como não havia Títulos ou Cartas de Doação, o Capitão-mor Francisco Martins arrendava as terras pertencentes a Portugal. Por isso, a mudança do nome para "Serra do Regente" (da Regência).

No dia 12 de junho de 1761, a pedido do governador de Pernambuco, o juiz de Recife, Dr. Miguel Caldas Caldeira de Pina Castelo Branco, foi enviado à vila para demarcar a terra para os índios Paiacus que viviam na ribeira do Apodi. A fundação oficial da vila de Portalegre aconteceu no dia 8 de dezembro do 1761, em virtude da Carta-Régia de 1755 e Alvará-Regio, também de 1755. Segundo Luís da Câmara Cascudo, Portalegre foi a terceira vila a ser fundada no Rio Grande do Norte, sendo antecedida de Nova Extremoz do Norte (região que atualmente pertence a Ceará-Mirim), e da vila Nova Arês.

A presença dos índios está registrada no documento datado de 3 de novembro de 1825, que fala da prisão e fuzilamento dos índios na vila de Portalegre. Os índios Luisa Cantofa e João do Pego, incentivadores da revolta indígena contra os moradores da vila, conseguiram escapar. Mais tarde, Cantofa foi assassinada, acompanhada de sua neta Jandi, no momento em que rezava o Ofício. O local do assassinato fica localizado, atualmente, na Bica.

Portalegre foi destaque na Revolução de 1817, lutando contra o poder imperial. Por esse motivo, é considerada a capital revolucionária do Oeste Potiguar.

Mesorregião Oeste Potiguar
Microrregião Pau dos Ferros

Municípios limítrofes Norte: Taboleiro Grande e Riacho da Cruz; Sul: Serrinha dos Pintos; Leste: Viçosa e Martins; e Oeste: Francisco Dantas.
Distância até a capital 366 quilômetros
Características geográficas
Área 110,052 km²
População 7.034 hab. est. 2006
Densidade 63,9 hab./km²
Altitude metros

Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,633 PNUD/2000
PIB R$ 13.435.594,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 1.946,62 IBGE/2003

Em 1684, Manoel Nogueira Ferreira, querendo firmar posse simbólica na região que percorria, fincou dormentes na Serra do Apodi. A serra ficou conhecida como Serra dos Dormentes, em alusão aos marcos lenhosas.

Manuel Nogueira faleceu em 1715, sem ele ter do governo concessão das terras, mas estas continuaram em poder dos descendentes do desbravador. Quinze anos depois, Dona Margarida de Freitas, filha de Manuel Nogueira, casada com Carlos Vidal Barromeu, começou a firma-se em seus domínios.

Em 1750, Carlos Vidal herdou a sesmaria na Serra das Dormentes, por morte de seu irmão, Clemente Gomes de Amorim. Pouco tempo depois, adoecendo Dona Margarida de Freitas, Carlos Vidal fez promessa de construir uma capela a Santana, na esperança de seu restabelecimento, e a serra passou a se chamar Serra de Santana.

Depois da morte dos primitivos donos houve um abandono nas terras, talvez pelas longas estiagens, talvez pelas disputas de posseiros, ou talvez pela revolta indígena. O fato é que as terras, não mais utilizadas, voltaram a pertencer ao patrimônio do Rei de Portugal. Para essas terras despovoadas e disponíveis, o juiz de Fora de Olinda, Dr. Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo, conduziu mais de setenta famílias paiacus, aldeadas no apodi, a pedido dos seus moradores prejudicados pela desordem causada pelos índios, fundando, em 9 de dezembro de 1761, a Vila de Portalegre.

Conta a tradição que ao chegar ao cimo da serra e desconhecendo o belo panorama, Castelo Branco pronunciou estas palavras: É uma porta alegre do sertão!

Há outra hipótese plausível: o nome Portalegre seria proveniente de uma vila do alentejo, em Portugal. Mas a convivência entre brancos e índios não foi pacífica na vila recém-criada. Quando em 1817 se desencadeou a revolução republicana, foi movida tenaz perseguição aos indígenas, que se refugiaram nos sertões cearenses. Mas voltaram sete anos depois, travando luta com os habitantes da vila.

Através de Alvará, no dia 6 de junho de 1755, a povoação de Portalegre foi elevada a categoria de município.

Fonte: Idema-RN

Distância de Natal :: 366 km

No final do século XVIII, foi registrado o surgimento de Portalegre através do avanço de currais de gado que se estendiam até a várzea do rio Açu/Apodi. O Capitão-mor Manoel Nogueira Ferreira ergueu a primeira fazenda do município pela necessidade de procurar paz e tranqüilidade, subindo então para a serra. A terra foi demarcada com um toro de madeira (dormentes).

Daí o primeiro nome da Vila ser considerado Serra dos Dormentes. No ano de 1740, a vila teve seus primeiros e legítimos fundadores, os irmãos portugueses Clemente Gomes d’Amorim e Carlos Vidal Borromeu, casado com Margarida de Freitas, filha do Capitão-mor Manoel Ferreira. Em 1752, dona Margarida de Freitas adoeceu.

Ela e seu marido fizeram votos de cura a Nossa Senhora de Sant’Ana, construindo uma capela em homenagem à santa pela graça alcançada. O segundo nome de Portalegre veio através dessa devoção, passando a se chamar Serra de Sant’Ana.

Os irmãos portugueses, fundadores da vila, antes de receber do governo as concessões da terra já faziam benfeitorias e como não havia Títulos ou Cartas de Doação, o Capitão-mor Francisco Martins arrendava as terras pertencentes a Portugal. Por isso, a mudança do nome para “Serra do Regente” (da regência).

No dia 12 de junho de 1761, a pedido do governador de Pernambuco, o juiz de Recife, Dr. Miguel Caldas Caldeira de Pina Castelo Branco, foi enviado à vila para demarcar a terra para os índios Paiacus que viviam na Ribeira do Apodi. A fundação oficial da vila de Portalegre aconteceu no dia 8 de dezembro do 1761, em virtude da Carta-Régia de 1755, e Alvará-Regio, também de 1755. Segundo Câmara Cascudo, Portalegre foi a terceira vila a ser fundada no Rio Grande do Norte, sendo antecedida de Nova Extremoz do Norte (região que atualmente pertence a Ceará-Mirim), e da vila Nova Arês.

A presença dos índios está registrada no documento datado de 3 de novembro de 1825, que fala da prisão e fuzilamento dos índios na vila de Portalegre. Os índios Luisa Cantofa e João do Pego, incentivadores da revolta indígena contra os moradores da vila, conseguiram escapar. Mais tarde, Cantofa foi assassinada, acompanhada de sua neta Jandi, no momento em que rezava o Ofício. O local do assassinato fica localizado, atualmente, na Bica.

Portalegre foi destaque na Revolução de 1817, conhecida como Revolução Republicana, que lutou contra o poder imperial. Por esse motivo, é considerada a capital revolucionária do Oeste Potiguar.
Portalegre tinha uma área inicial de 5.000 quilômetros quadrados, que englobava toda a Microrregião Serrana do Rio Grande do Norte. A partir de 1963, no entanto, começou a ser desmembrada e deu origem aos municípios de Francisco Dantas, Riacho da Cruz, Viçosa, São Francisco do Oeste e Rodolfo Fernandes. Sua área foi reduzida a 110 quilômetros quadrados, segundo o censo demográfico de 2003, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A vegetação, na área montanhosa, com altitude média de 650 metros, é bastante diversificada e a caatinga arbustiva predomina. As espécies mais encontradas são oiticica, pau d’arco, angico e outras árvores de grande porte. Também registra-se ampla variação climática. A precipitação média anual é de 600 a 700 mm.

Economicamente, Portalegre sobrevive dos setores primário e secundário. A redução do território prejudicou o desenvolvimento da pecuária, já que as terras apropriadas para a criação de gado passaram a pertencer a outros municípios, ficando apenas uma área montanhosa. Mas do pouco que restou, a serra apresenta uma planície própria para a agricultura, mesmo sendo considerada pequena a produção agrícola de subsistência, com ênfase para mandioca, feijão e milho. Em segundo plano, estão as frutas.

Atualmente, o caju vem se destacando na fruticultura do município. Em 2002, segundo dados do IBGE, foram colhidos 2.150 hectares de caju, que possibilitam a produção doméstica de doce, e a comercialização da castanha, hoje o quarto produto na pauta de exportações do Rio Grande do Norte. Na zona rural, plantações de bananeiras, cajueiros, goiabeiras e outras árvores frutíferas ajudam na subsistência da população.

EDUCAÇÃO - A maioria dos estudantes de Portalegre freqüenta o Ensino Fundamental. De acordo com o IBGE, no ano de 2003, foram matriculados 278 alunos no ensino Pré-Escolar; 1.491 no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, 364 alunos. Conforme a Secretaria Municipal de Educação, há oito escolas de Ensino Fundamental na zona rural e três escolas de Ensino Fundamental na zona urbana.

SAÚDE - A população conta com um Hospital-Maternidade, na cidade, além de um Centro de Saúde. Na zona rural, são seis Postos de Saúde, sendo oferecidos, no total, dois médicos, duas enfermeiras e onze auxiliares de enfermagem.


A fala, os gestos, a pintura, a música, os textos e outros meios de interação, todos esses elementos fazem com que a comunicação seja parte da formação de um povo. Em Portalegre não é diferente, ainda hoje é possível observar as inscrições rupestres feitas em alguns pontos da serra, principalmente no local conhecido como “Pedra do Letreiro”. Observa-se que o povo incorpora traços africanos, europeus e indígenas, e a partir daí imprime as suas marcas e particularidades.

A comunicação interpessoal está ligada ao processo de miscigenação na cidade de Portalegre, contribuindo, de certa forma, para trocas de valores e crenças que envolvem os grupos étnicos. Nesse mundo de mistura, cada um tem sua particularidade, mas todos juntos formam a unidade portalegrense. Através do convívio e da forma como a tradição é passada para as pessoas, podemos dizer que cada um faz parte de um todo.

Mesmo com a tecnologia dos meios de comunicação, as pessoas não deixam de lado a conversa nas calçadas e os bate-papos em lugares considerados pontos de encontros. Momentos esses em que acontecem trocas de idéias e valores, provocando, assim, a preservação da tradição do local. É isso que alimenta cada vez mais a formação de um povo, nesse caso, dos portalegrenses.

Durante o período eleitoral, a população se divide em dois lados: o Bacurau, caracterizado pela cor verde, e o Bicudo, representado pela cor vermelha. Com isso, a maneira de agir das pessoas muda e a rivalidade partidária é levada para a vida pessoal, pois os eleitores tornam-se inimigos durante as campanhas. Todavia, não há uma separação étnica nesse momento, e sim uma separação ideológica.


Turismo

A cidade de Portalegre desponta como destino em ascensão no Rio Grande do Norte, à medida que cresce a interiorização do turismo no Estado. Segundo dados da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), Portalegre está entre os 22 municípios potiguares com potencial turístico em desenvolvimento. Esta classificação enquadra o município como possuidor de recursos naturais e culturais expressivos.

O poder público começa a investir em infra-estrutura para atender o turista. Recentemente, foi reformado o Terminal Turístico da Bica e construído o Mirante. Segundo a secretária de Turismo do Município, Maria Aucely Costa (2004), os principais atrativos da cidade se subdividem em histórico-culturais, ecológicos e de eventos.


Turismo: atrativos históricos

Dentre as atrações do turismo histórico-cultural, a Dança de São Gonçalo é um dos pontos altos, por ser centenária e possuir grande simbolismo para a comunidade. Também é destaque a visita às comunidades remanescentes de quilombos, mesmo sabendo-se que, apesar da tonalidade da pele, o grupo é mestiço, com brancos e índios.

A Pedra do “R” é bastante visitada, porque faz referência à realeza, ou seja, ao Rei de Portugal, no período colonial. A pedra, de aproximadamente 1,50 metro de altura, tem a letra "R" esculpida em alto relevo e serviu para demarcar a segunda fazenda da vila, pertencente ao senhor Carlos Vidal Borromeu.

Outro ponto turístico da cidade que preserva os traços do período colonial é o prédio onde funcionou a cadeia pública de Portalegre. Hoje, é o centro histórico. O estilo arquitetônico da era colonial ainda é percebido em algumas casas do centro da cidade e também no mercado público.

A Igreja matriz traz em suas pedras a história do povo portalegrense, assim como a sua religiosidade e fé. A padroeira Nossa Senhora da Conceição é festejada no dia da fundação da cidade, 08 de dezembro.

Desse período ainda é preservada a maneira de se fazer caldo de cana, mel e rapadura. Tudo produzido em engenhos de cana-de-açúcar que geraram riquezas para os seus donos. Conhecer esses locais é como entrar em uma máquina do tempo e voltar ao passado.

As casas de farinha também unem passado e presente. A forma artesanal de se trabalhar a mandioca resiste até os dias atuais. E são elas que ainda geram empregos na cidade e conseguem unir famílias para a produção.


Turismo: atrativos ecológicos

Portalegre foi contemplada pela natureza com belas paisagens naturais. A cidade possui dois sítios arqueológicos, a Pedra do Letreiro e a Furna do Pelado, descobertos por pesquisadores do Núcleo de Arqueologia da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Esses sítios ainda estão sendo estudados, mas já são pontos turísticos da cidade. Ambos contêm inscrições e gravuras rupestres.

As riquezas naturais são mais visitadas por quem busca momentos de reflexão, relaxamento e contato com a natureza. Um dos principais pontos é o Terminal Turístico da Bica, distante 400 metros do centro da cidade, que recentemente foi reformado pela Prefeitura. Lá existem diversas nascentes de água cristalina que brotam do solo. Também no Terminal Turístico, está a oca da índia Cantofa e onde, segundo a lenda, se pode ouvir o Ofício de Nossa Senhora. Percorrendo a natureza, guiado pelas histórias populares, pode-se visitar a região da cova de Cantofa, onde, segundo os moradores, não nasce vegetação alguma.

CACHOEIRAS - A água é um elemento bastante presente na Serra de Portalegre e configura atrativos como a Cachoeira do Pinga e a Cachoeira da Chã de Vila, as mais visitadas. Delas é possível ver o arco-íris formado pelo cair da água. Existem também alguns olhos d’água e riachos que serviram, por algum tempo, como demarcadores naturais das terras.

TRILHAS - Os mais aventureiros podem enfrentar algumas trilhas. Uma delas vai até a Serra de Martins, um percurso quase inexplorado que era feito pelos carteiros. Os trechos são fortemente marcados por subidas e descidas íngremes, mas o visual compensa o esforço. Para os que querem apenas vislumbrar a paisagem, a sugestão é ir ao Mirante, de onde se pode ter uma bela vista da serra e região vizinha.

ROCHAS - As formações rochosas da cidade encantam os turistas, como as que lembram torres de castelos medievais, de onde se pode ter a mais bela vista do município de Portalegre e cidades vizinhas. O acesso ao local se dá através de trilhas.

www.cefetrn.br/~rdiniz/index8.htm
www.portalegre.rn.gov.br/site/home.htm
www.nataltrip.com/cidades/portalegre
naserradeportalegre.blogspot.com/2008/03/rio-grande-do-...
Cidades vizinhas:
Coordenadas:   6°1'48"S   38°1'11"W

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Este artigo foi modificado pela última vez 12 anos atrás