Lago da Barragem de Sobradinho
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reservatório de represa ou barragem
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O maior lago artificial do mundo e uma das maiores hidrelétricas do Brasil, sendo a maior do estado da Bahia. Fica no rio São Francisco e cercada pelos municípios de Casa Nova, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé e Sobradinho, que foram inundados pelo enchimento da lago.
Equivalente à distância entre Brasília e Salvador, a Hidrovia do São Francisco é, sem dúvida, a mais econômica forma de ligação entre o Centro-Sul e o Nordeste. Há muito tempo o Rio São Francisco ocupa lugar de destaque no transporte aquático nacional, recebendo até mesmo a denominação de Rio da Integração Nacional durante o Regime Militar.
O rio São Francisco é totalmente navegável em 1.371 km, entre Pirapora e Juazeiro / Petrolina, para a profundidade de projeto de 1,5 m, quando da ocorrência do período crítico de estiagem (agosto a novembro). Sem saída para o Atlântico, o rio São Francisco tem seu aproveitamento integrado ao sistema rodo-ferroviário da região.
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas. As partes extremas superior e inferior da bacia apresentam bons índices pluviométricos, enquanto os seus cursos médio e sub-médio atravessam áreas de clima bastante seco. Assim, cerca de 75% do deflúvio do São Francisco é gerado em Minas Gerais, cuja área da bacia ali inserida é de apenas 37% da área total. A área compreendida entre a fronteira Minas-Bahia e a cidade de Juazeiro, representam 45% do vale e contribui com apenas 20% do deflúvio anual.
Os aluviões recentes, os arenitos e calcários, que dominam boa parte da bacia de drenagem, funcionam como verdadeiras esponjas para reterem e liberarem as águas nos meses de estiagem, a tal ponto que, em Pirapora, Januária e até mesmo em Carinhanha, o mínimo se dá em setembro, dois meses após o mínimo pluvial de julho.
À medida em que o São Francisco penetra na zona sertaneja semi-árida, apesar da intensa evaporação, da baixa pluviosidade e dos afluentes temporários da margem direita, tem seu volume d'água diminuído, mas mantém-se perene, graças ao mecanismo de retroalimentação proveniente do seu alto curso e dos afluentes no centro de Minas Gerais e oeste da Bahia. Nesse trecho o período das cheias ocorre de outubro a abril, com altura máxima em março, no fim da estação chuvosa. As vazantes são observadas de maio a setembro, condicionadas à estação seca.
A partir da implantação do sistema multimodal, o escoamento da produção agrícola do oeste da Bahia, com foco na cidade de Barreiras, banhada por um dos seus principais afluentes, o rio Grande, é realizado por rodovia até a cidade de Ibotirama na margem do São Francisco, descendo o rio pelo transporte hidroviário até Juazeiro/Petrolina, e deste, por ferrovia, para o Porto de Aratu. No quilômetro 42, acima de Juazeiro/Petrolina, situa-se a barragem de Sobradinho, cuja transposição é realizada através de eclusa. A movimentação anual fica em torno de 60.000 t/a.
A hidrovia do São Francisco, através do programa Avança Brasil, passa por uma etapa de grandes intervenções físicas. Aliadas a isso estão as ações de operacionalidade da via.
Acesse:
www.transportes.gov.br/Modal/Hidroviario/SaoFrancisco.h...
pt.wikipedia.org/wiki/Usina_hidrel%C3%A9trica_de_Sobrad...
www.ibama.gov.br/cemave/index.php?id_menu=24&id_arq=36
www.chesf.gov.br/acompanhia_historico.shtml
novochico.wordpress.com/2007/09/09/um-rio-mar-de-energi...
Equivalente à distância entre Brasília e Salvador, a Hidrovia do São Francisco é, sem dúvida, a mais econômica forma de ligação entre o Centro-Sul e o Nordeste. Há muito tempo o Rio São Francisco ocupa lugar de destaque no transporte aquático nacional, recebendo até mesmo a denominação de Rio da Integração Nacional durante o Regime Militar.
O rio São Francisco é totalmente navegável em 1.371 km, entre Pirapora e Juazeiro / Petrolina, para a profundidade de projeto de 1,5 m, quando da ocorrência do período crítico de estiagem (agosto a novembro). Sem saída para o Atlântico, o rio São Francisco tem seu aproveitamento integrado ao sistema rodo-ferroviário da região.
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas. As partes extremas superior e inferior da bacia apresentam bons índices pluviométricos, enquanto os seus cursos médio e sub-médio atravessam áreas de clima bastante seco. Assim, cerca de 75% do deflúvio do São Francisco é gerado em Minas Gerais, cuja área da bacia ali inserida é de apenas 37% da área total. A área compreendida entre a fronteira Minas-Bahia e a cidade de Juazeiro, representam 45% do vale e contribui com apenas 20% do deflúvio anual.
Os aluviões recentes, os arenitos e calcários, que dominam boa parte da bacia de drenagem, funcionam como verdadeiras esponjas para reterem e liberarem as águas nos meses de estiagem, a tal ponto que, em Pirapora, Januária e até mesmo em Carinhanha, o mínimo se dá em setembro, dois meses após o mínimo pluvial de julho.
À medida em que o São Francisco penetra na zona sertaneja semi-árida, apesar da intensa evaporação, da baixa pluviosidade e dos afluentes temporários da margem direita, tem seu volume d'água diminuído, mas mantém-se perene, graças ao mecanismo de retroalimentação proveniente do seu alto curso e dos afluentes no centro de Minas Gerais e oeste da Bahia. Nesse trecho o período das cheias ocorre de outubro a abril, com altura máxima em março, no fim da estação chuvosa. As vazantes são observadas de maio a setembro, condicionadas à estação seca.
A partir da implantação do sistema multimodal, o escoamento da produção agrícola do oeste da Bahia, com foco na cidade de Barreiras, banhada por um dos seus principais afluentes, o rio Grande, é realizado por rodovia até a cidade de Ibotirama na margem do São Francisco, descendo o rio pelo transporte hidroviário até Juazeiro/Petrolina, e deste, por ferrovia, para o Porto de Aratu. No quilômetro 42, acima de Juazeiro/Petrolina, situa-se a barragem de Sobradinho, cuja transposição é realizada através de eclusa. A movimentação anual fica em torno de 60.000 t/a.
A hidrovia do São Francisco, através do programa Avança Brasil, passa por uma etapa de grandes intervenções físicas. Aliadas a isso estão as ações de operacionalidade da via.
Acesse:
www.transportes.gov.br/Modal/Hidroviario/SaoFrancisco.h...
pt.wikipedia.org/wiki/Usina_hidrel%C3%A9trica_de_Sobrad...
www.ibama.gov.br/cemave/index.php?id_menu=24&id_arq=36
www.chesf.gov.br/acompanhia_historico.shtml
novochico.wordpress.com/2007/09/09/um-rio-mar-de-energi...
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Sobradinho
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 9°40'15"S 41°38'7"W
- Lago da Barragem da Pedra do Cavalo 390 km
- Reservatório Engenheiro Francisco Sabóia 452 km
- Açude Coremas Mãe D'Água 488 km
- Açude de Banabuiú 563 km
- Açude Pedra Branca 596 km
- Lago da UHE Itapebi 718 km
- Barragem de Irapé 779 km
- Reservatório Camargos 1331 km
- Represa do Funil 1466 km
- Represa de Ribeirão das Lajes 1472 km
- Morro de Barra da Cruz 12 km
- Serra dos Colomis 31 km
- Serra do Mutungu (685m) 38 km
- Miolo - Fazenda Ouro Verde 96 km
- Complexo Eólico Lagoa dos Ventos 104 km
- Complexo Eólico Lagoa dos Ventos 108 km
- Santa Rita - Casa Nova - BA 109 km
- Serra da Gameleira 113 km
- Serra do Brejo 123 km
- Barragem de Jenipapo 132 km
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