Ponte Costa e Silva - 2ª Ponte (Plano Piloto)
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ponte rodoviária, Oscar Niemeyer (arquiteto)
Localizado em Brasília, Distrito Federal.
Bairro: Asa Sul
Setor: SES
Obra de Oscar Niemeyer, a ponte foi projetada em 1967, porém suas obras só começaram em 1973. Durante vários meses a construção ficou paralisada e foi retomada somente após três anos quando foi concluída e inaugurada.
O projeto era de uma ponte de concreto, mas a ponte ganhou estrutura metálica fabricada em Volta Redonda. Possui um arco suave que segundo nota poética do próprio Niemeyer em seu projeto "deve apenas pousar na superfície como uma andorinha tocando a água" sem deixar sua base evidente.
Oscar Niemeyer a nomeou "Ponte Monumental" ao projetá-la, entretanto ao ser inaugurada foi rebatizada de "Ponte Costa e Silva" pelo então presidente Ernesto Geisel homenageando seu antecessor militar Costa e Silva. Pelo fato de estar homenageando um líder de Estado durante a ditadura militar (1964-1985), conhecido por fechar o Congresso Nacional durante a ditadura com o AI-5 e ser ligado à desaparecimentos, torturas e assassinatos a alteração do nome da ponte foi proposta por diversas vezes em 1999, 2003 e 2012.
Em 2012 a ponte havia sido alvo de um grupo de arte urbana que rebatizou a ponte, alterando as placas indicativas com nome do sambista pernambucano "Bezerra da Silva".
O projeto de lei PL 130/2015 do deputado distrital Ricardo Vale do PT, aprovado no dia 7 de janeiro de 2015, mudou o nome da ponte para Honestino Guimarães.
Honestino Guimarães participou do movimento estudantil na Universidade de Brasília durante o período da da ditadura militar. Foi perseguido e desapareceu em 1973 sob circunstâncias ainda não apuradas, mas com responsabilidade assumida pelo Estado.
A edição da lei que renomeou a ponte foi novamente questionada na judiciário em 2017, em razão da falta de participação popular na escolha do novo nome, tese acolhida pelo Juízo da Vara do Meio Ambiente do Distrito Federal. Foi determinado que um novo processo de escolha seja aberto, mas que a sinalização atual seja mantida até a nova decisão, por questão de economia. A decisão foi alvo de recursos pelo Conselho Especial do TJDFT. Em novembro de 2018, o TJDF julgou improcedente a troca sem consulta publica, retornando assim ao nome original.
Outra ponte que também é chamada de "Costa e Silva" é a Ponte Rio–Niterói, que também está em processo de troca de nome.
Bairro: Asa Sul
Setor: SES
Obra de Oscar Niemeyer, a ponte foi projetada em 1967, porém suas obras só começaram em 1973. Durante vários meses a construção ficou paralisada e foi retomada somente após três anos quando foi concluída e inaugurada.
O projeto era de uma ponte de concreto, mas a ponte ganhou estrutura metálica fabricada em Volta Redonda. Possui um arco suave que segundo nota poética do próprio Niemeyer em seu projeto "deve apenas pousar na superfície como uma andorinha tocando a água" sem deixar sua base evidente.
Oscar Niemeyer a nomeou "Ponte Monumental" ao projetá-la, entretanto ao ser inaugurada foi rebatizada de "Ponte Costa e Silva" pelo então presidente Ernesto Geisel homenageando seu antecessor militar Costa e Silva. Pelo fato de estar homenageando um líder de Estado durante a ditadura militar (1964-1985), conhecido por fechar o Congresso Nacional durante a ditadura com o AI-5 e ser ligado à desaparecimentos, torturas e assassinatos a alteração do nome da ponte foi proposta por diversas vezes em 1999, 2003 e 2012.
Em 2012 a ponte havia sido alvo de um grupo de arte urbana que rebatizou a ponte, alterando as placas indicativas com nome do sambista pernambucano "Bezerra da Silva".
O projeto de lei PL 130/2015 do deputado distrital Ricardo Vale do PT, aprovado no dia 7 de janeiro de 2015, mudou o nome da ponte para Honestino Guimarães.
Honestino Guimarães participou do movimento estudantil na Universidade de Brasília durante o período da da ditadura militar. Foi perseguido e desapareceu em 1973 sob circunstâncias ainda não apuradas, mas com responsabilidade assumida pelo Estado.
A edição da lei que renomeou a ponte foi novamente questionada na judiciário em 2017, em razão da falta de participação popular na escolha do novo nome, tese acolhida pelo Juízo da Vara do Meio Ambiente do Distrito Federal. Foi determinado que um novo processo de escolha seja aberto, mas que a sinalização atual seja mantida até a nova decisão, por questão de economia. A decisão foi alvo de recursos pelo Conselho Especial do TJDFT. Em novembro de 2018, o TJDF julgou improcedente a troca sem consulta publica, retornando assim ao nome original.
Outra ponte que também é chamada de "Costa e Silva" é a Ponte Rio–Niterói, que também está em processo de troca de nome.
Artigo da Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Costa_e_Silva
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 15°49'22"S 47°52'40"W
- Ponte das Garças - 1ª Ponte 2.8 km
- Ponte Juscelino Kubitschek - 3ª Ponte 4.8 km
- Ponte do Bragueto 11 km
- Viaduto do Colorado (Balão do Colorado) 15 km
- Ponte sobre o Rio Maranhão 188 km
- Ponte de Madeira 320 km
- Ponte sobre o Rio Tocantins na TO-296/387 345 km
- Ponte sobre o Rio Paranã 355 km
- Ponte sobre o Rio Crixás-mirim 356 km
- Ponte sobre o Rio Manoel Alves na TO-050 437 km
- QL 10 - Lago Sul 1 km
- QI 09 - Lago Sul 1.5 km
- SES 809 Sul 1.9 km
- Setor de Embaixadas Sul (SES) 1.9 km
- Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) - Trecho 1 2.5 km
- Asa Sul 2.6 km
- Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) - Trecho 2 2.7 km
- Parque Dona Sarah Kubitschek - Parque da Cidade (SRPS) 4.3 km
- Lago Paranoá 5.1 km
- Distrito Federal 10 km
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