Baía do Lobito
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baía, invisível
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Inicialmente chamada Catumbela Salgada e Catumbela das Ostras para se distinguir da Catumbela (de água doce) passou progressivamente a ser chamada de Lobito (referência mais antiga já em 1831).
Embora haja referências históricas de que a baía do actual Lobito já fosse utilizada na segunda metade do século XVII por várias armadas que aproveitavam o seu excelente abrigo contra o mar, o vento e os avistamentos pela navegação, a ocupação efectiva das terras do município data apenas do início do século XVIII com a exploração das caleiras e ostras retiradas do mangal e com a utilização dos mangues e da baía para extracção da madeira e para o contrabando de escravos e outras mercadorias, apesar da escravatura já ter sido abolida. Mais tarde as salinas tiveram igualmente a sua importância económica.
A cidade foi sempre dominada pela sua baía e restinga. Esta já estaria em desenvolvimento em 1617, já que se trata de um acidente geológico relativamente recente, ainda não comunicando a sul com o continente, admitindo-se que então fosse apenas uma ilha. Progressivamente sob a acção dos aluviões do rio Catumbela, pela corrente fria de Benguela e pelos ventos e ondulação esta ilha transforma-se em restinga e cresce em direção norte, correndo o risco do seu crescimento progressivo e constante (cerca de 15-20 metros por ano) encerrar a baía, tendo sido necessário colocar nos anos 50-60 estacas de madeira no areal e construir esporões de pedra para impedir que tal acontecesse, assunto que ainda prevalece e que faz parte das preocupações do Porto do Lobito e do município actual.
Embora haja referências históricas de que a baía do actual Lobito já fosse utilizada na segunda metade do século XVII por várias armadas que aproveitavam o seu excelente abrigo contra o mar, o vento e os avistamentos pela navegação, a ocupação efectiva das terras do município data apenas do início do século XVIII com a exploração das caleiras e ostras retiradas do mangal e com a utilização dos mangues e da baía para extracção da madeira e para o contrabando de escravos e outras mercadorias, apesar da escravatura já ter sido abolida. Mais tarde as salinas tiveram igualmente a sua importância económica.
A cidade foi sempre dominada pela sua baía e restinga. Esta já estaria em desenvolvimento em 1617, já que se trata de um acidente geológico relativamente recente, ainda não comunicando a sul com o continente, admitindo-se que então fosse apenas uma ilha. Progressivamente sob a acção dos aluviões do rio Catumbela, pela corrente fria de Benguela e pelos ventos e ondulação esta ilha transforma-se em restinga e cresce em direção norte, correndo o risco do seu crescimento progressivo e constante (cerca de 15-20 metros por ano) encerrar a baía, tendo sido necessário colocar nos anos 50-60 estacas de madeira no areal e construir esporões de pedra para impedir que tal acontecesse, assunto que ainda prevalece e que faz parte das preocupações do Porto do Lobito e do município actual.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 12°19'23"S 13°34'45"E
- Baía de Porto Amboim 188 km
- Baía do Suto 309 km
- Baía de Luanda 398 km
- Baía de Tômbua 430 km
- Saco dos Tigres 534 km
- Baía de Ambrizete (N'zeto) 580 km
- Enseada de Mucula 627 km
- Baía Falsa 2471 km
- Baía de Pemba 2913 km
- Baía de Bengo 2936 km
- Canata 4.5 km
- PDIC - Pólo de Desenvolvimento da Catumbela 10 km
- Delta do Rio Catumbela 12 km
- Praia Bebé 13 km
- PDIC - Pólo de Desenvolvimento Industrial da Catumbela 19 km
- Aeroporto de Catumbela (CBT) 20 km
- Cabeça da Baleia 85 km
- Enseada da Baleia 89 km
- Foz do Rio Cambongo-Negunza (Cambongo-Ngunza) 130 km
- Base Militar 136 km