Colônia Antônio Aleixo (Manaus)

Brazil / Amazonas / Manaus
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O local foi criado oficialmente em 1930, durante o governo ditatorial do presidente Getúlio Vargas. Ele ordenou ao então ministro Tancredo Neves a construção de 16 pavilhões, feitos de madeiras nobres como Acaru e Maçaranduba. Esses pavilhões deveriam abrigar os nordestinos trazidos para reativar os seringais da Amazônia, os chamados “soldados da borracha”, sob a liderança do comandante Antonio Guedes Brandão.
No início da década de 1940, o doutor Menandro Tapajós, numa viagem a Minas Gerais, convidou o médico mineiro Antonio Aleixo para iniciar um trabalho pioneiro num leprosário, que funcionaria nos pavilhões abandonados pelos arigós. Assim, o tratamento dos portadores de hanseníase começou com apenas seis pacientes. Por volta de 1942, os doentes que eram tratados no antigo leprosário de Paricatuba foram trazidos, em grande parte pelo ex-foguista Raimundo Mendes. A nova colônia ganhou o nome do seu fundador e patrono, Antonio Aleixo.

POPULAÇÃO (2010): 16.602 habitantes.
SUPERFÍCIE: 923,82 ha
Ponto inicial - Rio Negro com o Ig. do Mauá.
Descrição do Perímetro - Inicia na confluência do rio Negro com o Ig. do
Mauá, segue por este até encontrar o Ig. da Fortuna, segue por este até a
Av. Cosme Ferreira; segue por esta até a projeção de um afluente do Ig. da
Colônia Antonio Aleixo; segue por este afluente até o Igarapé da Colônia
Antonio Aleixo; segue por este até o Ig. da Colônia Antônio Aleixo; segue
por este até o Lago da Colônia Antônio Aleixo; segue por este até a
margem esquerda do Rio Amazonas, seguindo por este até encontrar a
margem esquerda do Rio Negro, segue por este até o Ig. do Mauá.
Cidades vizinhas:
Coordenadas:   3°6'1"S   59°54'15"W
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