Reserva Biológica do Gurupi - I
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A Reserva situa-se no município de Carutapera, oeste do Estado do Maranhão. Inicialmente criada como Reserva Florestal, em 1961, foi reduzida, mudando, em 1988, sua categoria de manejo, em função da existência de três áreas indígenas no seu interior. Estão presentes na zona de transição, as áreas indígenas Caru, Awá e Alto-Turiaçu; sendo que apenas a Awá ainda não foi demarcada.
Abriga extensa Floresta Tropical Úmida com milhares de espécies vegetais, sendo, por isso, uma das áreas com altíssima biodiversidade e protege a Serra da Desordem e a Serra do Tiracambu.
Cita-se a ocorrência de 21 espécies de aves consideradas vulneráveis e 4 espécies de mamíferos ameaçados de extinção na Reserva. A ave símbolo do Brasil, ararajuba (Aratinga guarouba) habita a Reserva. Uma espécie de primata, cairara caapor (Cebus kaaporii), é endêmica da região.
A inexistência de demarcação e a deficiente fiscalização faz com que a Reserva seja constantemente invadida por caçadores e madeireiros, sofrendo fortes pressões negativas em conseqüência destas atividades. Há também, a presença de posseiros que promovem queimadas e desmatamento. Já foram desmatados mais de 70000 ha da reserva.
Não é permitida a visitação pública.
www.conservation.org.br/noticias/noticia.php?id=128
www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./snuc/ind...
www.oeco.com.br/index.php/monitor/81-monitor/19117-oeco...
360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=22473&ac...
english.mercadofloresta.org.br/guia/detalhes.cfm?id=129...
www.amazoniamaranhense.com.br/port/gurupi/index.html
Abriga extensa Floresta Tropical Úmida com milhares de espécies vegetais, sendo, por isso, uma das áreas com altíssima biodiversidade e protege a Serra da Desordem e a Serra do Tiracambu.
Cita-se a ocorrência de 21 espécies de aves consideradas vulneráveis e 4 espécies de mamíferos ameaçados de extinção na Reserva. A ave símbolo do Brasil, ararajuba (Aratinga guarouba) habita a Reserva. Uma espécie de primata, cairara caapor (Cebus kaaporii), é endêmica da região.
A inexistência de demarcação e a deficiente fiscalização faz com que a Reserva seja constantemente invadida por caçadores e madeireiros, sofrendo fortes pressões negativas em conseqüência destas atividades. Há também, a presença de posseiros que promovem queimadas e desmatamento. Já foram desmatados mais de 70000 ha da reserva.
Não é permitida a visitação pública.
www.conservation.org.br/noticias/noticia.php?id=128
www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./snuc/ind...
www.oeco.com.br/index.php/monitor/81-monitor/19117-oeco...
360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=22473&ac...
english.mercadofloresta.org.br/guia/detalhes.cfm?id=129...
www.amazoniamaranhense.com.br/port/gurupi/index.html
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reserva_biológica#Maranh.C3.A3o
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 3°50'39"S 46°42'54"W
- Terra Indígena Caru 38 km
- Terra Indígena Awá 85 km
- Parque Nacional da Chapada das Mesas (Área I) 348 km
- Estação Ecológica de Uruçui-Una 554 km
- Parque Estadual do Jalapão 702 km
- Parque Estadual do Cantão 710 km
- Parque Nacional do Araguaia - I 783 km
- Parque Nacional do Araguaia - II 834 km
- Parque Nacional do Araguaia - III 871 km
- Floresta Nacional do Tapajós 946 km
- Área de Treinamento em Selva 50º BIS 76 km
- Camboatã 116 km
- Jardim Atlântico 117 km
- Célio Miranda 118 km
- Acaizal 118 km
- Uraim 118 km
- Promissão 118 km
- Bairro Industrial 120 km
- Juparana 121 km
- MBP - Mina Bauxita Paragominas - VALE 131 km
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