Estação Ferroviária do Rossio (Lisboa)
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Projectada pelo arquiteto português José Luís Monteiro, sob encomenda da Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, a estação ferroviária do Rossio (Lisboa) está integrada na infra-estrutura de apoio à Linha de Sintra da rede de comboios suburbanos da capital portuguesa.
A obra para a sua construção, adjudicada a uma empresa belga, incluía, para além da estação, a abertura do túnel ferroviário do Rossio, a ligação rodoviária à Calçada do Carmo e o Hotel Palace e iniciou-se no ano de 1886.
A empreitada foi rápida e passados apenas 4 anos e a estação foi inaugurada. No dia 23 de Novembro de 1890 abria ao público e ao tráfego ferroviário com o nome de estação da Avenida.
Com um estilo neo-manuelino, o edifício que alberga a Estação do Rossio é considerado um verdadeiro monumento e a prová-lo a classificação como Edifício de Interesse Público atribuída pelo Estado em 1971 que incluiu vários outros imóveis da zona da qvenida da Liberdade.
Apresentando uma fachada principal onde destacam as suas 8 portas e 18 janelas, o conjunto arquitectónico da entrada da estação, feita pela zona dos Restauradores, é embelezado pelo magnífico relógio, amplamente decorado, que está colocado no topo centro do edifício como que coroando esta perfeita conjugação de elementos que se pode enquadrar ainda na linha revivalista do tardio romantismo português.
Uma chamada de atenção também para a cobertura do cais de embarque, um excelente exemplo da arquitectura do ferro, muito em voga no século XIX. Ainda no que toca à configuração e utilização desta infra-estrutura ferroviária é necessário fazer também referência ao facto, curioso, das plataformas de embarque da estação estarem localizadas 30 metros acima do nível da entrada principal, coincidindo com o último piso do edifício.
Por sua vez, o acesso dos comboios à estação do Rossio, possível apenas via estação de Campolide, faz-se através de um túnel com via dupla de aproximadamente 2,6 km de comprimento e com um perfil abobadado de 8 m de largura por 6 m de altura.
A Estação Ferroviária do Rossio, em funcionamento há cerca de 120 anos foi, durante muito tempo, a principal estação de comboios da cidade de Lisboa devido à sua proximidade com o centro e com a baixa. Com o aumento do tráfego de passageiros e comboios, especialmente do que provinha da Linha de Sintra, foi necessário proceder a uma descentralização deste movimento de forma a agilizar o sistema de transportes públicos da cidade. Assim, os comboios internacionais e de longo curso passaram a fazer a sua paragem na estação de Santa Apolónia, ficando a do Rossio reservada apenas ao tráfego ferroviário suburbano.
Com os anos a Estação do Rossio foi alvo de várias intervenções e melhoramentos e já na última década do século XX foi ali construído um átrio norte subterrâneo de forma a criar uma ligação directa à rede do Metro de Lisboa – Linha Azul – e de autocarros dos Restauradores.
Actualmente a Estação Ferroviária do Rossio é um dos locais mais vibrantes e repletos de vida da capital portuguesa. Milhares e milhares de pessoas, que chegam e saem de Lisboa, passam todos os dias por ela e dali acedem fácil e rapidamente ao centro da cidade e à Baixa Pombalina.
A obra para a sua construção, adjudicada a uma empresa belga, incluía, para além da estação, a abertura do túnel ferroviário do Rossio, a ligação rodoviária à Calçada do Carmo e o Hotel Palace e iniciou-se no ano de 1886.
A empreitada foi rápida e passados apenas 4 anos e a estação foi inaugurada. No dia 23 de Novembro de 1890 abria ao público e ao tráfego ferroviário com o nome de estação da Avenida.
Com um estilo neo-manuelino, o edifício que alberga a Estação do Rossio é considerado um verdadeiro monumento e a prová-lo a classificação como Edifício de Interesse Público atribuída pelo Estado em 1971 que incluiu vários outros imóveis da zona da qvenida da Liberdade.
Apresentando uma fachada principal onde destacam as suas 8 portas e 18 janelas, o conjunto arquitectónico da entrada da estação, feita pela zona dos Restauradores, é embelezado pelo magnífico relógio, amplamente decorado, que está colocado no topo centro do edifício como que coroando esta perfeita conjugação de elementos que se pode enquadrar ainda na linha revivalista do tardio romantismo português.
Uma chamada de atenção também para a cobertura do cais de embarque, um excelente exemplo da arquitectura do ferro, muito em voga no século XIX. Ainda no que toca à configuração e utilização desta infra-estrutura ferroviária é necessário fazer também referência ao facto, curioso, das plataformas de embarque da estação estarem localizadas 30 metros acima do nível da entrada principal, coincidindo com o último piso do edifício.
Por sua vez, o acesso dos comboios à estação do Rossio, possível apenas via estação de Campolide, faz-se através de um túnel com via dupla de aproximadamente 2,6 km de comprimento e com um perfil abobadado de 8 m de largura por 6 m de altura.
A Estação Ferroviária do Rossio, em funcionamento há cerca de 120 anos foi, durante muito tempo, a principal estação de comboios da cidade de Lisboa devido à sua proximidade com o centro e com a baixa. Com o aumento do tráfego de passageiros e comboios, especialmente do que provinha da Linha de Sintra, foi necessário proceder a uma descentralização deste movimento de forma a agilizar o sistema de transportes públicos da cidade. Assim, os comboios internacionais e de longo curso passaram a fazer a sua paragem na estação de Santa Apolónia, ficando a do Rossio reservada apenas ao tráfego ferroviário suburbano.
Com os anos a Estação do Rossio foi alvo de várias intervenções e melhoramentos e já na última década do século XX foi ali construído um átrio norte subterrâneo de forma a criar uma ligação directa à rede do Metro de Lisboa – Linha Azul – e de autocarros dos Restauradores.
Actualmente a Estação Ferroviária do Rossio é um dos locais mais vibrantes e repletos de vida da capital portuguesa. Milhares e milhares de pessoas, que chegam e saem de Lisboa, passam todos os dias por ela e dali acedem fácil e rapidamente ao centro da cidade e à Baixa Pombalina.
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estação_Ferroviária_do_Rossio
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 38°42'52"N 9°8'30"W
- Estação Ferroviária do Pragal 6.3 km
- Estação Ferroviária do Barreiro (Sul do Tejo) 8.4 km
- Estação Ferroviária de Foros de Amora - Fertagus 10 km
- Estação Ferroviária de Fogueteiro 12 km
- Estação Ferroviária de Coina 16 km
- Estação Ferroviária de Penalva - Fertagus 18 km
- Estação Ferroviária do Poceirão 36 km
- Estação Ferroviária de Águas de Moura 37 km
- Estação Ferroviária de Bombel 54 km
- Estação Ferroviária de Vendas Novas 59 km
- Bairro Alto 0.3 km
- Chiado 0.5 km
- Baixa 0.5 km
- Pena 0.6 km
- Misericórdia 0.6 km
- Santa Maria Maior 0.8 km
- São Bento 0.9 km
- Santo António 1.1 km
- Arroios 1.3 km
- Santos 1.6 km