Padrão dos Descobrimentos (Lisboa)
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O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos, que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português. Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras.
O monumento apresenta o formato de uma caravela, ladeada inferiormente por duas rampas que se reúnem na proa e onde se destaca, com 9 metros de altura, a figura do Infante D. Henrique. Ao longo das rampas encontram-se 16 figuras de cada lado, esculpidas com equilíbrio e rigor, onde o dinamismo e o movimento dos corpos se projectam no sentido do rio Tejo, e que representam uma síntese histórica de vultos ligados directa ou indirectamente aos Descobrimentos.
O ano de 1960 representa um marco nas Comemorações Henriquinas, que teriam como pontos principais os locais onde outrora o Infante viveu.
Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, com o fito de ser o rosto visível das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante.
No âmbito das referidas Comemorações, o monumento é inaugurado a 9 de Agosto de 1960.
O imóvel é dado por concluído a 10 de Outubro de 1960, ficando na posse da Administração Geral do Porto de Lisboa. Em 1962 é celebrado um acordo de cedência com a Câmara Municipal de Lisboa.
O Padrão dos Descobrimentos mantém-se num estado de hibernação entre 1960 e 1979. Neste ano, o despacho nº 57/P/79, publicado no Diário Municipal nº 13260, de 5 de Novembro, indicava que o imóvel iria servir para albergar uma exposição. A verdade é que só em 1985 é que o Padrão vai ser alvo de obras de remodelação que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a uma sala de exposição.
Em Abril de 2003 a gestão do Padrão dos Descobrimentos é confiada à EGEAC, E.E.M.
Decoração do terreiro de acesso ao monumento: Rosa-dos-Ventos.
A República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho pertence ao Arq. Cristino da Silva.
O monumento apresenta o formato de uma caravela, ladeada inferiormente por duas rampas que se reúnem na proa e onde se destaca, com 9 metros de altura, a figura do Infante D. Henrique. Ao longo das rampas encontram-se 16 figuras de cada lado, esculpidas com equilíbrio e rigor, onde o dinamismo e o movimento dos corpos se projectam no sentido do rio Tejo, e que representam uma síntese histórica de vultos ligados directa ou indirectamente aos Descobrimentos.
O ano de 1960 representa um marco nas Comemorações Henriquinas, que teriam como pontos principais os locais onde outrora o Infante viveu.
Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, com o fito de ser o rosto visível das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante.
No âmbito das referidas Comemorações, o monumento é inaugurado a 9 de Agosto de 1960.
O imóvel é dado por concluído a 10 de Outubro de 1960, ficando na posse da Administração Geral do Porto de Lisboa. Em 1962 é celebrado um acordo de cedência com a Câmara Municipal de Lisboa.
O Padrão dos Descobrimentos mantém-se num estado de hibernação entre 1960 e 1979. Neste ano, o despacho nº 57/P/79, publicado no Diário Municipal nº 13260, de 5 de Novembro, indicava que o imóvel iria servir para albergar uma exposição. A verdade é que só em 1985 é que o Padrão vai ser alvo de obras de remodelação que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a uma sala de exposição.
Em Abril de 2003 a gestão do Padrão dos Descobrimentos é confiada à EGEAC, E.E.M.
Decoração do terreiro de acesso ao monumento: Rosa-dos-Ventos.
A República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho pertence ao Arq. Cristino da Silva.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 38°41'37"N 9°12'20"W
- Monumento aos Combatentes do Ultramar 1.1 km
- Cristo Rei 3.4 km
- Aqueduto das Francesas (Sistema do Aq. das Águas Livres) 6.3 km
- LARGO 05 DE OUTUBRO 9 km
- Rotunda das Paivas 11 km
- Paivas Rotunda 2 11 km
- aqueduto/barragem romana 12 km
- Quinta das Conchas 17 km
- Forte de São Filipe 32 km
- Fortaleza de Sao Vicente 187 km
- Casa Pia De Lisboa 0.7 km
- Bairro das Casas Económicas do Restelo 1.3 km
- Restelo 1.4 km
- Belém 1.4 km
- Instituto de Estudos Superiores Militares 1.5 km
- Pedrouços 1.5 km
- Doca Pesca 1.8 km
- Ajuda 2.2 km
- Algés 2.3 km
- Parque Florestal de Monsanto 3.3 km