Parque Trianon (São Paulo)
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Rua Peixoto Gomide, 949
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O Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, foi inaugurado em abril de 1892 e está intimamente ligado à abertura da Avenida Paulista. Para projetá-lo, foi convidado o francês Paul Villon, criador dos jardins do Palácio do Catete, que o elaborou em estilo inglês, com requintes românticos, preservando as espécies nativas ao lado de outras exóticas. Logo no ano seguinte à sua inauguração, o Parque foi remodelado pelo inglês Barry Parker. Durante a administração do Barão de Duprat (1911-1914) foi construído, no local onde hoje localiza-se o Museu de Arte de São Paulo, um belvedere com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, que ficou conhecido como Trianon. Durante as décadas de 20 e 30, freqüentado pela intelectualidade paulistana, o Parque e o belvedere transformaram-se no símbolo da riqueza da elite paulistana. Em 1924 o parque foi doado à
Prefeitura e em 1931 recebeu sua denominação atual em homenagem a um dos heróis da Revolta Tenentista.
A partir dessa data, o Parque entrou em abandono até 1968, quando o prefeito Faria Lima, convidou o paisagista Burle Marx e o arquiteto Clóvis Olga para recuperá-lo. Os dois substituíram a ponte de madeira que ligava as duas áreas do parque separadas pela Alameda Santos por outra de concreto, promoveram o alargamento das alamedas internas e as pavimentaram com pedras portuguesas em forma de mosaico.
O parque é tombado pelo CONDEPHAAT, ata nº 447; e pelo CONPRESP – Resolução nº 05, de 05/04/91 tombamento ex officio. Seu uso é regulamentado pelas Portarias nºs 21 e 23/DEPAVE/78 e 88.
No final do século XIX, mais precisamente em 1890, Joaquim Eugênio de Lima, João Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia, entusiasmados com o crescimento econômico gerado pelo café, juntaram-se para implantar um audacioso projeto: dotar a cidade de uma grande avenida. Esta localizou-se no alto do Morro do Caaguaçú - nome indígena que significa mata grande ou mato grosso -, espigão que dividia as águas dos rios Pinheiros e Tietê (estende-se do atual bairro da Vila Pompéia ao Jabaquara). O projeto de Joaquim Eugênio de Lima transformou em poucos meses a região de mata natural numa arrojada obra de engenharia, que concebia entre as atuais Alamedas Casa Branca e Peixoto Gomide a criação do Parque.
Área
A área total compreende 48.600 m², divididos em:
34.706 m² de vegetação natural e implantada
12.108 m² de pisos impermeáveis
30 m² do espelho d´água
288 m² de edificações.
Infra-estrutura
Bicicletário
Áreas de descanso
Quiosque
Comedouro de pássaros
Bebedouro
Sanitários (1)
Lixeiras (74)
Mesas bancos (3)
Bancos (122)
Espelho d’água
Viveiro de animais
Trilha do Fauno com 11 estações e 600 metros
Aparelhos de ginástica
Playgrounds (2)
Tanques de areia (2)
Fauna e Flora
Flora
O Parque foi criado sobre uma floresta exuberante e depois remodelado com a introdução de várias espécies exóticas. Por essa razão, há nele algumas árvores antigas de tamanho gigantesco como cedro e pau-ferro, árvores nativas que originalmente cobriam toda a região. É uma floresta heterogênea composta por gigantescas espécies de árvores que atingem diâmetro de tronco superior a um metro, como a sapopemba, o jequitibá-branco e o jatobá. São encontrados ainda no Parque tapiá-guaçú, palmito, jatobá, sapucaia, açoita-cavalo, bico-de-pato, chichá, pau-de-tucano, vinheiro e jequitibá-branco.
Fauna
Há no Parque micro-habitats onde podem ser encontradas diversas espécies de insetos e aves, principalmente silvestres. É um dos poucos lugares dessa região da cidade que propicia condições para a reprodução de aves como rolinha, periquito, pica pau, joão de barro, bem te vi, sabiá laranjeira, entre outras. Mamíferos que eram habitantes comuns da mata original, como os caxinguelês (esquilos), foram introduzidos e hoje são motivo de atração para os freqüentadores do Parque.
www.youtube.com/watch?v=YzsrGIKQokk
Prefeitura e em 1931 recebeu sua denominação atual em homenagem a um dos heróis da Revolta Tenentista.
A partir dessa data, o Parque entrou em abandono até 1968, quando o prefeito Faria Lima, convidou o paisagista Burle Marx e o arquiteto Clóvis Olga para recuperá-lo. Os dois substituíram a ponte de madeira que ligava as duas áreas do parque separadas pela Alameda Santos por outra de concreto, promoveram o alargamento das alamedas internas e as pavimentaram com pedras portuguesas em forma de mosaico.
O parque é tombado pelo CONDEPHAAT, ata nº 447; e pelo CONPRESP – Resolução nº 05, de 05/04/91 tombamento ex officio. Seu uso é regulamentado pelas Portarias nºs 21 e 23/DEPAVE/78 e 88.
No final do século XIX, mais precisamente em 1890, Joaquim Eugênio de Lima, João Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia, entusiasmados com o crescimento econômico gerado pelo café, juntaram-se para implantar um audacioso projeto: dotar a cidade de uma grande avenida. Esta localizou-se no alto do Morro do Caaguaçú - nome indígena que significa mata grande ou mato grosso -, espigão que dividia as águas dos rios Pinheiros e Tietê (estende-se do atual bairro da Vila Pompéia ao Jabaquara). O projeto de Joaquim Eugênio de Lima transformou em poucos meses a região de mata natural numa arrojada obra de engenharia, que concebia entre as atuais Alamedas Casa Branca e Peixoto Gomide a criação do Parque.
Área
A área total compreende 48.600 m², divididos em:
34.706 m² de vegetação natural e implantada
12.108 m² de pisos impermeáveis
30 m² do espelho d´água
288 m² de edificações.
Infra-estrutura
Bicicletário
Áreas de descanso
Quiosque
Comedouro de pássaros
Bebedouro
Sanitários (1)
Lixeiras (74)
Mesas bancos (3)
Bancos (122)
Espelho d’água
Viveiro de animais
Trilha do Fauno com 11 estações e 600 metros
Aparelhos de ginástica
Playgrounds (2)
Tanques de areia (2)
Fauna e Flora
Flora
O Parque foi criado sobre uma floresta exuberante e depois remodelado com a introdução de várias espécies exóticas. Por essa razão, há nele algumas árvores antigas de tamanho gigantesco como cedro e pau-ferro, árvores nativas que originalmente cobriam toda a região. É uma floresta heterogênea composta por gigantescas espécies de árvores que atingem diâmetro de tronco superior a um metro, como a sapopemba, o jequitibá-branco e o jatobá. São encontrados ainda no Parque tapiá-guaçú, palmito, jatobá, sapucaia, açoita-cavalo, bico-de-pato, chichá, pau-de-tucano, vinheiro e jequitibá-branco.
Fauna
Há no Parque micro-habitats onde podem ser encontradas diversas espécies de insetos e aves, principalmente silvestres. É um dos poucos lugares dessa região da cidade que propicia condições para a reprodução de aves como rolinha, periquito, pica pau, joão de barro, bem te vi, sabiá laranjeira, entre outras. Mamíferos que eram habitantes comuns da mata original, como os caxinguelês (esquilos), foram introduzidos e hoje são motivo de atração para os freqüentadores do Parque.
www.youtube.com/watch?v=YzsrGIKQokk
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Trianon
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 23°33'44"S 46°39'26"W
- Parque Dom Pedro II 3.4 km
- Parque Villa-Lobos 7.8 km
- Parque Estadual Alberto Löfgren (Horto Florestal de São Paulo) 12 km
- Reserva da Brasilândia 14 km
- Parque Ecológico do Tietê 15 km
- Parque Pinheirinho d'Água 16 km
- Melhoramentos Papéis 24 km
- Parque Estadual da Serra da Cantareira 24 km
- Cabuçu de Cima (Distrito de Guarulhos) 26 km
- Parque Estadual do Juquery 27 km
- Jardim Paulista 0.7 km
- Centro Expandido 0.8 km
- Consolação (Centro Augusta) 0.9 km
- Bela Vista (Distrito de São Paulo) 1 km
- Cerqueira César 1 km
- Jardim Paulista (Distrito de São Paulo) 1 km
- Bixiga 1.5 km
- Consolação (Distrito de São Paulo) 1.6 km
- Jardins 2 km
- Subprefeitura da Sé 2.4 km
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