Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (Belém)
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Avendia Júlio César, s/n
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Em 10 de abril de 1938 foi inaugurada, em Belém, a primeira estação de comunicações voltada à proteção ao vôo na Amazônia (Estação Radio-goniométrica), com missão de prover a segurança dos vôos na região amazônica, responsabilidade a qual viria, anos depois, ser passada ao então inexistente DTCEA-BE.
A estação foi construída pela Pan American World Airways, empresa norte-americana de transporte aéreo, através da sua subsidiária Panair do Brasil numa área localizada na Fazenda Val-de-Cans, então pertencente à Companhia Port of Pará (atual Base Aérea de Belém), para atender suas necessidades operacionais na Amazônia.
As aeronaves na época realizavam suas operações nas águas da Baía do Guajará, onde pousavam e decolavam, tendo como apoio numa área localizada na Fazenda Val-de-Cans, então pertencente à Companhia Port of Pará (atual Base Aérea de Belém), para atender suas necessidades operacionais na Amazônia.
No início da década de 1940, foi concluida a construção das pistas do Aeroporto de Val-de-Cans.
Em seguida, os EUA entrariam na Segunda Guerra Mundial, circunstância que determinaria a construção da Base Aérea de Belém.
O novo Ministério definiu então a estrutura de Proteção Ao Vôo, com a criação da Diretoria de Rotas (DR), através do Decreto-Lei 3.730, de 18/10/41 e do Serviço de Rotas da Primeira Zona Aérea (SR-1), braço da DR em toda a Amazônia, que posteriormente passou a ser denominado Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE).
Por conseqüência, em 1942 a estação pioneira foi incorporada ao recém-criado Ministério da Aeronáutica .
Em 18 de agosto de 1942 foi concluída a construção da primeira Torre de Controle, feita com madeira da região, e, no ano seguinte, foi criado o primeiro Controle de Aproximação.
Aqui história do futuro DTCEA-BE se mistura com a história do SR-1 (futuro SRPV-BE), uma vez que este órgão superior também funcionava com as funções que um Destacamento possuia à época.
Nessa época não havia pessoal especializado na parte de apoio à navegação aérea e tudo indica que a operação da Torre tenha sido inicialmente realizada por militares norte-americanos, que haviam construído e instalado aquela estrutura na cidade, dando as primeiras orientações para os militares brasileiroS Com o apoio, pela formação dos primeiros Sargentos Controladores de Vôo e de outras especialidades ligadas à Proteção ao Vôo, na Escola Técnica de Aviação em meados da década de 1940, esta região passou a recebê-los em seguida, atendendo às necessidades geradas com o aumento do volume de tráfego, o que pode ser confirmado com a ativação do Centro de Controle (ACC) de Val-de-Cans em 01 de outubro de 1947, que teve como seu primeiro Chefe, o Asp Mec Controlador de Vôo da Res Conv ALOISIO ACIOLI DE SENA.
Deste momento até o final da década de 1960, o SR-1 funcionou não só como braço da DR, na Amazônia, mas suas instalações físicas em Belém também englobavam os serviços de Tráfego Aéreo (ACC e Torre de Controle), Meteorologia, Comunicações, Sala de Tráfego e Manutenção ou seja, todos os serviços que um Serviço de Proteção ao Vôo (SPV, que hoje em dia evoluiu para os atuais Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo) poderia oferecer na época. Em outras palavras, o SR-1 também funcionava com as funções de um SPV.
Assim, desde a criação do ACC, até o final da década de 1960, os serviços de Tráfego Aéreo, Meteorologia, Comunicações, Sala de Tráfego e Manutenção foram gerenciados por chefes de seções do SR-1.
Por conta destes fatos, que demonstram o quanto a história do SR-1 e do SPV se misturam, o SPV-BE tem como marco inicial a já mencionada ativação do ACC, e designação do seu primeiro Chefe, em 01 de outubro de 1947, seguido de seus sucessores até que o momento no qual o Órgão foi isolado do SR-1.
Dessa forma, a data de início das atividades desta Organização, 1º de outubro de 1947, é o primeiro momento no qual, através de registro histórico, aqui estavam presentes todos os serviços de proteção ao vôo disponíveis para a época.
Pela portaria 423/GM3, de 20 de abril de 1978, os atuais Núcleos de Proteção ao Vôo (NPV) passaram a denominarem-se Destacamentos de Proteção ao Vôo (DPV) e Unidade de Proteção ao Vôo (UPV). O NPV-BE passou a ser denominado DPV-BE Boletim 068, de 09/03/1979).
Pela portaria 1.352/GM3, de 30 de outubro de 1979, o DPV-BE passou para a categoria de Destacamento de Proteção ao Vôo de Classe Especial.
Em setembro de 1990 foram iniciada a operação radar no ACC e APP, com a insatação de um radar de rota e um radar terminal.
Em 2003, os atuais Destacamentos de Proteção ao Vôo (DPV) passaram a denominarem-se Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA). O DPV-BE passou a ser denominado DTCEA-BE.
Pela portaria 1.276/GC3, de 09 de dezembro de 2004, o DTCEA-BE passou para a categoria de Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Classe Especial.
Em 18 de agosto de 1942 foi concluída a construção da primeira Torre de Controle, feita com madeira da região, e, no ano seguinte, foi criado primeiro Controle de Aproximação.
O Ministério definiu então a estrutura de Proteção Ao Vôo, com a criação da Diretoria de Rotas (DR), através do Decreto-Lei número 3.730, de 18/1041 e do Serviço de Rotas da Primeira Zona Aérea (SR-1), braço da DR em toda a Amazônia, que depois passou a ser denominado Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE).
A estação foi construída pela Pan American World Airways, empresa norte-americana de transporte aéreo, através da sua subsidiária Panair do Brasil numa área localizada na Fazenda Val-de-Cans, então pertencente à Companhia Port of Pará (atual Base Aérea de Belém), para atender suas necessidades operacionais na Amazônia.
As aeronaves na época realizavam suas operações nas águas da Baía do Guajará, onde pousavam e decolavam, tendo como apoio numa área localizada na Fazenda Val-de-Cans, então pertencente à Companhia Port of Pará (atual Base Aérea de Belém), para atender suas necessidades operacionais na Amazônia.
No início da década de 1940, foi concluida a construção das pistas do Aeroporto de Val-de-Cans.
Em seguida, os EUA entrariam na Segunda Guerra Mundial, circunstância que determinaria a construção da Base Aérea de Belém.
O novo Ministério definiu então a estrutura de Proteção Ao Vôo, com a criação da Diretoria de Rotas (DR), através do Decreto-Lei 3.730, de 18/10/41 e do Serviço de Rotas da Primeira Zona Aérea (SR-1), braço da DR em toda a Amazônia, que posteriormente passou a ser denominado Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE).
Por conseqüência, em 1942 a estação pioneira foi incorporada ao recém-criado Ministério da Aeronáutica .
Em 18 de agosto de 1942 foi concluída a construção da primeira Torre de Controle, feita com madeira da região, e, no ano seguinte, foi criado o primeiro Controle de Aproximação.
Aqui história do futuro DTCEA-BE se mistura com a história do SR-1 (futuro SRPV-BE), uma vez que este órgão superior também funcionava com as funções que um Destacamento possuia à época.
Nessa época não havia pessoal especializado na parte de apoio à navegação aérea e tudo indica que a operação da Torre tenha sido inicialmente realizada por militares norte-americanos, que haviam construído e instalado aquela estrutura na cidade, dando as primeiras orientações para os militares brasileiroS Com o apoio, pela formação dos primeiros Sargentos Controladores de Vôo e de outras especialidades ligadas à Proteção ao Vôo, na Escola Técnica de Aviação em meados da década de 1940, esta região passou a recebê-los em seguida, atendendo às necessidades geradas com o aumento do volume de tráfego, o que pode ser confirmado com a ativação do Centro de Controle (ACC) de Val-de-Cans em 01 de outubro de 1947, que teve como seu primeiro Chefe, o Asp Mec Controlador de Vôo da Res Conv ALOISIO ACIOLI DE SENA.
Deste momento até o final da década de 1960, o SR-1 funcionou não só como braço da DR, na Amazônia, mas suas instalações físicas em Belém também englobavam os serviços de Tráfego Aéreo (ACC e Torre de Controle), Meteorologia, Comunicações, Sala de Tráfego e Manutenção ou seja, todos os serviços que um Serviço de Proteção ao Vôo (SPV, que hoje em dia evoluiu para os atuais Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo) poderia oferecer na época. Em outras palavras, o SR-1 também funcionava com as funções de um SPV.
Assim, desde a criação do ACC, até o final da década de 1960, os serviços de Tráfego Aéreo, Meteorologia, Comunicações, Sala de Tráfego e Manutenção foram gerenciados por chefes de seções do SR-1.
Por conta destes fatos, que demonstram o quanto a história do SR-1 e do SPV se misturam, o SPV-BE tem como marco inicial a já mencionada ativação do ACC, e designação do seu primeiro Chefe, em 01 de outubro de 1947, seguido de seus sucessores até que o momento no qual o Órgão foi isolado do SR-1.
Dessa forma, a data de início das atividades desta Organização, 1º de outubro de 1947, é o primeiro momento no qual, através de registro histórico, aqui estavam presentes todos os serviços de proteção ao vôo disponíveis para a época.
Pela portaria 423/GM3, de 20 de abril de 1978, os atuais Núcleos de Proteção ao Vôo (NPV) passaram a denominarem-se Destacamentos de Proteção ao Vôo (DPV) e Unidade de Proteção ao Vôo (UPV). O NPV-BE passou a ser denominado DPV-BE Boletim 068, de 09/03/1979).
Pela portaria 1.352/GM3, de 30 de outubro de 1979, o DPV-BE passou para a categoria de Destacamento de Proteção ao Vôo de Classe Especial.
Em setembro de 1990 foram iniciada a operação radar no ACC e APP, com a insatação de um radar de rota e um radar terminal.
Em 2003, os atuais Destacamentos de Proteção ao Vôo (DPV) passaram a denominarem-se Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA). O DPV-BE passou a ser denominado DTCEA-BE.
Pela portaria 1.276/GC3, de 09 de dezembro de 2004, o DTCEA-BE passou para a categoria de Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Classe Especial.
Em 18 de agosto de 1942 foi concluída a construção da primeira Torre de Controle, feita com madeira da região, e, no ano seguinte, foi criado primeiro Controle de Aproximação.
O Ministério definiu então a estrutura de Proteção Ao Vôo, com a criação da Diretoria de Rotas (DR), através do Decreto-Lei número 3.730, de 18/1041 e do Serviço de Rotas da Primeira Zona Aérea (SR-1), braço da DR em toda a Amazônia, que depois passou a ser denominado Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE).
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 1°23'18"S 48°28'48"W
- Vila Naval do Marex 0.5 km
- Base Aérea de Belém 1.4 km
- Área de Treinamento em Selva 50º BIS 331 km
- 51º BIS 459 km
- 50-BIS - Base Militar do Exército Brasileiro 471 km
- 50º Batalhão de Infantaria da Selva 471 km
- 22º BI Área 2 983 km
- Área de Testes da Base Aérea do Cachimbo 1133 km
- Instalações da Base Aérea do Cachimbo 1138 km
- Pista de Pouso da Base Aérea do Cachimbo 1140 km
- Val de Cans 0.7 km
- Aeroporto Internacional Júlio César Ribeiro/Val de Cans - Belém (BEL - SBBE) 1 km
- Cohab Providência e Promorar 1.2 km
- Cohab Marex e Bella Vista 1.5 km
- Maracangalha 1.5 km
- Conjunto Paraíso dos Pássaros 1.9 km
- Miramar 2.5 km
- Pratinha 2.5 km
- Sacramenta 2.9 km
- Ilha da Barra 3.7 km
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