Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) (Anápolis) | área/distrito industrial

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É o maior distrito industrial da Região Centro-Oeste, e gera aproximadamente 17 mil empregos.

Área – 949,75 há, em fase de ampliação em mais 120 alqueires.

Infra-Estrutura

Pavimentação asfáltica com drenagem;
Sistema de água – ETA;
Sistema de esgoto – ETE;
Rede de energia elétrica;
Rede telefônica;
Sede administrativa;
Urbanização;
Posto de correio;
Posto bancário;
AGENFA;
Plano de gestão ambiental;
Registrado em cartório;
Posto de polícia rodoviária;
Condomínio tecnológico;
Ciclovia.
N° de empresas – 126 e mais 28 empresas em fase de implantação.

Setor de Atividade – farmacêuticos e químicos; montadora de veículos; alimentícios; vestuário, higiene e cuidados pessoais; adubos e fertilizantes; geração de energia elétrica; formulação de combustíveis; artefatos para indústria da construção; plástico, papel e papelão; artefatos de madeira e mobiliário; indústria mineral.

No DAIA está instalado o segundo maior polo farmoquímico do Brasil, composta por 18 empresas dentre elas está instalada a maior empresa de genéricos da América Latina, o Laboratório Teuto, outro destaque e a Neoquímica do grupo Hipermarcas.

No Distrito possui muitas empresas em destaque como, a montadora Hyundai, Champion, Cecrisa, Granol, DHL Logística, Colatex, Gravia, Hering Textil, Midway, Precon Goiás, Qúmica Amparo (Produtos Ypê), Guabi, Porto Seco Centro Oeste é uns dos maiores do Brasil.
Alguns grandes projetos estão em andamento, em destaque a fábrica de máquinas pesadas da FOTON LOVOL INTERNATIONAL HEAVY/BRAMAX. Anunciado oficialmente em 28/05/2012 da instalação da montadora de veículos chinesa a CHANGAN que ocupará uma área de 1 milhão de km²

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DE GOIÁS
Localizada em Anápolis, a 54 quilômetros de Goiânia e 150km de Brasília, centro geográfico do País, situada no entroncamento de importantes vetores logísticos nacionais – rodoviários, ferroviários e aeroviário –, principal rota do agronegócio do País e no centro estratégico do continente sul-americano.
A plataforma permitirá abrangência nacional e internacional pela integração do projeto aos seguintes eixos logísticos:

Porto Seco Centro-Oeste S.A. (Estação Aduaneira do Interior – EADI). Conta com ramal da Ferrovia Centro-Atlântica;
Aeroporto Internacional de Cargas;
Ferrovia Centro Atlântica. Possui 685 km de malha ferroviária em Goiás e terminais em Goiânia, Anápolis e Brasília. Permitirá conexões aos principais portos marítimos do País;
Ferrovia Norte-Sul. Quando concluída, permitirá o acesso ferroviário partindo de Anápolis até o porto de Itaqui (MA) e demais conexões com o Norte e o Nordeste do País;
Rodovias: principamente a BR-153 - permite acessos para Belém (PA) e Passo Fundo (RS) - e a BR-060 - acessos da fronteira com Paraguai (Bela Vista – MS) até Brasília;
Hidrovia Tietê-Paraná: a 350 quilômetros de distância, na rota de transporte de grãos para o Sudeste, com destino ao porto de Santos.

CENTRO DE TRANSPORTE TERRESTRE
Dedicado aos operadores logísticos, transportadoras, redes atacadistas e varejistas e centros de distribuição de empresas.
Área Total: 1.870.800 m2
Quadras: 13
Lotes: 44 - variam de 14,6 mil a 82 mil m2

AEROPORTO INTERNACIONAL DE CARGAS
O Aeroporto Civil de Anápolis será ampliado com recursos financeiros do Estado de Goiás e do Governo Federal. Irá receber vôos de cargas nacionais e do exterior. A extensão da pista está prevista em 3.000 metros, admitindo aeronaves de grande porte, como DC -10, 747/300 e 707/320.
Extensão da pista: 3.000 metros
Largura da pista: 45 metros
Aeronaves admitidas: DC-10, 747/300, 707-320
Previsão para o início das operações: Maio de 2014

TERMINAL DE CARGAS AÉREAS
O Terminal Aéreo de Cargas será estruturado para estocagem de cargas especializadas e de alto valor.

Área total: 383.840 m2
Quadras: 2
Lotes: 18 – variam de 31,2 mil a 45 mil m2

TERMINAL FERROVIÁRIO
Com configuração e legislação específica, a concessão do setor ferroviário será feita posteriormente à do rodoviário. Será implantado próximo ao Porto Seco, ao longo da Ferrovia Centro-Atlântica, que possui 685 km de malha ferroviária em Goiás e terminais em Goiânia, Anápolis e Brasília, permitindo conexões aos principais portos marítimos do País.

Com a conclusão da Ferrovia Ferrovia Norte-Sul, será viabilizado o acesso ferroviário partindo de Anápolis até o porto de Itaqui (MA) e demais conexões com o Norte e o Nordeste do País. O Governo de Goiás, através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento iniciou negociações com a VALEC, com o objetivo de viabilizar o marco zero da Ferrovia Norte-Sul (em trecho goiano) dentro da Plataforma Logística Multimodal de Goiás, conferindo outro diferencial competitivo para o empreendimento.

Área total: 439.291 m2
Conexões: portos de Vitória, Rio de Janeiro, Santos e boa parte da malha nacional

PÓLO DE DISTRIBUIÇÃO DA ZONA FRANCA DE MANAUS
A partir de inciativas do Governo do Estado de Goiás e do Estado do Amazonas, as negociações para a implantação de um Entreposto da Zona Franca de Manaus na Plataforma Logística Multimodal de Goiás estão em fase final.

Considerada importante instrumento de desenvolvimento regional, a Zona Franca de Manaus é um importante pólo industrial brasileiro, notadamente nos setores eletroeletrônico, duas rodas, relojoalheiro/joalheiro, metal-mecânico, embalagens, químico, ótico, de informática e de componentes eletrônicos, sendo que segundo o Ato de Disposições Transitórias (artigos 40 e 92), os direitos relativos aos incentivos fiscais da ZFM são vigentes até o ano de 2023.

Seus produtos destinam-se, em quase sua totalidade, ao atendimento do mercado consumidor brasileiro, em especial os estados das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, enfrentando atualmente altos custos de transporte, perdendo competitividade frente às mercadorias internacionais similares.

A implantação de um Pólo de Distribuição no Estado de Goiás, de mercadorias produzidas na Zona Franca de Manaus, viabilizaria melhores condições de competitividade, sendo que o transporte de Manaus até a PLMG poderá ser efetuada em grandes volumes, e de forma mais racional pelas empresas interessadas em concentrar ali a distribuição de mercadorias.

Apesar de outros estados como Minas Gerais e Pernambuco, também apresentaram propostas nesse sentido, Goiás possui melhores condições de sediar o próximo entreposto.

Telefone: +55 (62) 3316-5660
Mais informações: www.goiasindustrial.com.br/distritosindustriais/?distri...
Cidades vizinhas:
Coordenadas:   16°23'4"S   48°56'34"W
Este artigo foi modificado pela última vez 11 anos atrás