Ponte de Adão / Ponte de Rama
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A Ponte de Adão, Ponte de Rama ou Setubandha, (em tâmil: ஆதாம் பாலம் āthām pālam) é uma cadeia de bancos de areia de material calcário que se estende entre a ilha de Mannar, perto da costa noroeste do Sri Lanca, até à ilha Pamban onde se encontra a cidade de Rameswaram, na costa de Coromandel, em Tâmil Nadu, e situada entre o golfo de Mannar a sudoeste e o estreito de Palk a nordeste. Com cerca de 48 km de comprimento, é um escolho muito perigoso para a navegação. Alguns bancos de areia emergem e nenhuma parte do banco de areia atinge profundidades superiores a 1,2 m na maré alta, exceto três canais de difícil travessia, mas que evitam contornar toda a ilha de Ceilão. O mar é, assim, muito raso na zona, e por isso o governo indiano tem um megaprojeto que consistem em dragar as partes mais rasas e criando um canal seguro para a navegação, que iria destruir a ponte. A opinião pública nos dois países opõe-se, em geral, a esta obra.
A ponte de Adão também é chamada ponte de Rama porque está escrito no Ramáiana que foi construída para permitir a Rama atingir a ilha de Lanka onde a sua esposa Sita estava prisioneira do rei-demónio Ravana.
O nome Ponte de Adão provavelmente provém de uma lenda islâmica, de acordo com a qual Adão teria usado a ponte para atingir o Pico de Adão no Sri Lanka, onde ficou apoiado sobre um só pé durante um milhar de anos, deixando uma grande marca que se assemelha a uma pegada. Tanto o pico como a ponte receberiam pois o nome de Adão por causa desta lenda. O nome Ponte de Rama ou Rama Setu (sânscrito; setu: ponte) foi dado a esta ponte de baixios em Rameshwaram, na mitologia hindu identificando-a com a ponte construída pelo exército de Rama formado por homens-macacos ditos Vanara, usado para chegar a Ceilão para salvar a sua esposa Sita do rei Rakshasa, Ravana, como descreve o épico sânscrito Ramáiana.
Alguns geólogos argumentam que esta estrutura é natural enquanto outros sustentam que é feita por mão humana. O Supremo Tribunal de Madras afirmou numa ocasião que a estrutura era artificial, enquanto o governo indiano argumenta que não há qualquer prova história de que a "ponte" tenha sido construída por Rama, em apoio ao seu plano de promover o Projeto do Canal de Navegação de Sethusamudram.
A ponte de Adão também é chamada ponte de Rama porque está escrito no Ramáiana que foi construída para permitir a Rama atingir a ilha de Lanka onde a sua esposa Sita estava prisioneira do rei-demónio Ravana.
O nome Ponte de Adão provavelmente provém de uma lenda islâmica, de acordo com a qual Adão teria usado a ponte para atingir o Pico de Adão no Sri Lanka, onde ficou apoiado sobre um só pé durante um milhar de anos, deixando uma grande marca que se assemelha a uma pegada. Tanto o pico como a ponte receberiam pois o nome de Adão por causa desta lenda. O nome Ponte de Rama ou Rama Setu (sânscrito; setu: ponte) foi dado a esta ponte de baixios em Rameshwaram, na mitologia hindu identificando-a com a ponte construída pelo exército de Rama formado por homens-macacos ditos Vanara, usado para chegar a Ceilão para salvar a sua esposa Sita do rei Rakshasa, Ravana, como descreve o épico sânscrito Ramáiana.
Alguns geólogos argumentam que esta estrutura é natural enquanto outros sustentam que é feita por mão humana. O Supremo Tribunal de Madras afirmou numa ocasião que a estrutura era artificial, enquanto o governo indiano argumenta que não há qualquer prova história de que a "ponte" tenha sido construída por Rama, em apoio ao seu plano de promover o Projeto do Canal de Navegação de Sethusamudram.
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_de_Adão
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 9°6'31"N 79°33'39"E