Foz do Rio Paraguaçú (Maragogipe)
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estuário
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O rio Paraguaçú é o maior rio genuinamente baiano. Ele é extenso, soberbo e lendário, gigante que rola em barrancos, espedaçando-se em alvas espumas vaporosas, cantando de penhasco em penhasco. Suas nascentes são diamantíferas, suas margens férteis, muito piscoso em todo a sua extensão e navegável das cidades à sua foz. Já foi a principal via de transporte e comunicação de toda a Região.
Nasce no Morro do Ouro, na Serra do Cocal, no município de Barra da Estiva, na Chapada Diamantina, toma direção norte passando pelos municípios de Ibiquara, Mucugê e até cerca de 5km a jusante da cidade de Andaraí, quando recebe o rio Santo Antônio. Muda de direção em seu curso para oeste e leste, separando os seguintes municípios: Itaetê de Boa Vista do Tupim, Itaberaba de Iaçú, Santa Teresinha de Castro Alves, Santo Estevão de Cruz das Almas, Governador Mangabeira de Conceição da Feira, Muritiba de São Félix, separa ainda as cidades de São Felix de Cachoeira. Banha a cidade de Maragogipe e desemboca na Baía de Todos os Santos.
O Rio Paraguaçú tem 600km de curso, ao longo do qual banha cidades importantes, inclusive sob o ponto de vista turístico, tais com como São Félix, Cachoeira, Maragogipe, além de várias vilas, como: Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçú, Nagé, Coqueiros, São Roque e Barra do Paraguaçú. É navegável em seu baixo curso, da foz até as cidades de Cachoeira e São Félix, passa por Maragogipe num percurso de 46 km. Ao longo desse trecho navegável acham-se duas ilhas: a de Monte Cristo e a dos Franceses. Por esta razão, uma viagem pelas águas do Paraguaçú leva o viajante a beneficiar-se dos valiosos atrativos turísticos da região, não só pela beleza natural que se descortina na paisagem, mas também pela visão encantadora que se pode ter do acervo arquitetônico que se situa a suas margens. Além das cidades já citadas, destacam-se a Casa Grande da antiga fazenda São Roque, o Fortim da Salamina, a capela de Nossa Senhora da Penha e as ruínas do convento, igreja e hospital que a Ordem Franciscana ergueu no século XVII, em São Francisco do Paraguaçú próximo a Santiago do Iguape.
Dentre os afluentes principais destacam-se somente os da margem esquerda: Santo Antônio, Tupim, Capivari (São Félix), do Peixe. Forma algumas quedas d'água, destacando-se a de Bananeiras.
O termo Paraguaçú é de origem indígena e significa "água grande, mar grande, grande rio", vindo da corruptela Peruassu. No Brasil Colônia foi escrito de várias formas: Paraguaçú, Paraoçu, Paraossu, Peroguaçu, Perasu, Peoassu e Peruassu.
Segundo historiadores, em 1504 os franceses já traficavam pelo rio Paraguaçú com os nativos. Porém a sua descoberta é atribuída a Cristóvão Jacques, comandante da primeira expedição guarda-costa que chegou ao Brasil em 1526 para combater os franceses no contrabando do pau-brasil no nosso litoral. Frei Vicente do Salvador, primeiro historiógrafo brasileiro, relata que Cristóvão Jacques, na ilha "dos Franceses" situada no baixo curso do Paraguaçú, encontrou duas naus da França ali ancorada, comerciando com os indígenas, afundando-as com equipagens e mercadorias.
Durante a Guerra de Independência do Brasil, uma canhoneira portuguesa no Rio Paraguaçú bombardeou a cidade de Cachoeira, sede da revolta contra os Portugueses.
Nele se pesca ao longo de todo o curso, principalmente tucunarés, traíras e piaus, sendo que no baixo curso encontram-se camarões, robalos e tainhas.
Com a construção da barragem de Pedra do Cavalo, responsável pelo controle de suas cheias, ganhou mais uma utilização, a de responder pelo abastecimento de água todo o Recôncavo, Feira de Santana e a Grande Salvador.
Nasce no Morro do Ouro, na Serra do Cocal, no município de Barra da Estiva, na Chapada Diamantina, toma direção norte passando pelos municípios de Ibiquara, Mucugê e até cerca de 5km a jusante da cidade de Andaraí, quando recebe o rio Santo Antônio. Muda de direção em seu curso para oeste e leste, separando os seguintes municípios: Itaetê de Boa Vista do Tupim, Itaberaba de Iaçú, Santa Teresinha de Castro Alves, Santo Estevão de Cruz das Almas, Governador Mangabeira de Conceição da Feira, Muritiba de São Félix, separa ainda as cidades de São Felix de Cachoeira. Banha a cidade de Maragogipe e desemboca na Baía de Todos os Santos.
O Rio Paraguaçú tem 600km de curso, ao longo do qual banha cidades importantes, inclusive sob o ponto de vista turístico, tais com como São Félix, Cachoeira, Maragogipe, além de várias vilas, como: Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçú, Nagé, Coqueiros, São Roque e Barra do Paraguaçú. É navegável em seu baixo curso, da foz até as cidades de Cachoeira e São Félix, passa por Maragogipe num percurso de 46 km. Ao longo desse trecho navegável acham-se duas ilhas: a de Monte Cristo e a dos Franceses. Por esta razão, uma viagem pelas águas do Paraguaçú leva o viajante a beneficiar-se dos valiosos atrativos turísticos da região, não só pela beleza natural que se descortina na paisagem, mas também pela visão encantadora que se pode ter do acervo arquitetônico que se situa a suas margens. Além das cidades já citadas, destacam-se a Casa Grande da antiga fazenda São Roque, o Fortim da Salamina, a capela de Nossa Senhora da Penha e as ruínas do convento, igreja e hospital que a Ordem Franciscana ergueu no século XVII, em São Francisco do Paraguaçú próximo a Santiago do Iguape.
Dentre os afluentes principais destacam-se somente os da margem esquerda: Santo Antônio, Tupim, Capivari (São Félix), do Peixe. Forma algumas quedas d'água, destacando-se a de Bananeiras.
O termo Paraguaçú é de origem indígena e significa "água grande, mar grande, grande rio", vindo da corruptela Peruassu. No Brasil Colônia foi escrito de várias formas: Paraguaçú, Paraoçu, Paraossu, Peroguaçu, Perasu, Peoassu e Peruassu.
Segundo historiadores, em 1504 os franceses já traficavam pelo rio Paraguaçú com os nativos. Porém a sua descoberta é atribuída a Cristóvão Jacques, comandante da primeira expedição guarda-costa que chegou ao Brasil em 1526 para combater os franceses no contrabando do pau-brasil no nosso litoral. Frei Vicente do Salvador, primeiro historiógrafo brasileiro, relata que Cristóvão Jacques, na ilha "dos Franceses" situada no baixo curso do Paraguaçú, encontrou duas naus da França ali ancorada, comerciando com os indígenas, afundando-as com equipagens e mercadorias.
Durante a Guerra de Independência do Brasil, uma canhoneira portuguesa no Rio Paraguaçú bombardeou a cidade de Cachoeira, sede da revolta contra os Portugueses.
Nele se pesca ao longo de todo o curso, principalmente tucunarés, traíras e piaus, sendo que no baixo curso encontram-se camarões, robalos e tainhas.
Com a construção da barragem de Pedra do Cavalo, responsável pelo controle de suas cheias, ganhou mais uma utilização, a de responder pelo abastecimento de água todo o Recôncavo, Feira de Santana e a Grande Salvador.
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Paraguaçu
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 12°50'53"S 38°51'45"W
- Rio do Inferno 81 km
- Foz do Rio Pardo 317 km
- Foz do Rio Jequitinhonha 331 km
- Bacia do Pina 686 km
- Estuário do Porto do Recife 690 km
- Foz do Rio Timbó 710 km
- Barra do Rio Pardo 718 km
- Estuário do Rio Doce 758 km
- Estuário do Rio Carangola 985 km
- Baía de São Marcos 1334 km
- Ilha dos Porcos 1 km
- São Roque do Paraguaçu 1.8 km
- Ilha dos Coelhos 6.6 km
- Ilha do Pecado 7.1 km
- Ilha do Francês 8.4 km
- Cais de Maragogipe 9 km
- Baía do Paraguaçu 10 km
- Ilha do Memém 11 km
- Engenho da Ponta 14 km
- GBL 14 km
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