Sítio do Físico (São Luís)
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No século XIX, São Luís passava por um processo de industrialização com a instalação de fábricas na cidade, como o Sítio Santo Antônio da Alegria ou Sítio do Físico (denominação popular dada ao local devido ao seu proprietário, o físico-mor da então Capitania Geral do Maranhão, Antônio José Pereira da Silva).
Situado às margens do Rio Bacanga, em um terreno de 100 hectares, esse foi o maior complexo industrial do estado, considerado também o primeiro parque industrial planificado do Brasil. No local foi iniciada a construção de composto de indústrias de beneficiamento de arroz, sal, couro curtido, pólvora, cera, vela e cerâmica. Além disso, após a morte do físico em 1817, passou a fabricar fogos de artifícios.
A fábrica era formada por fornos, caldeiras, curturme, armazéns, poços, cais e canalizações de rede de esgotos para águas pluviais e resíduos de curtume, entre outras estruturas. No terreno havia também uma casa grande – alpendrada e calçada de cantaria e cerâmica –, uma igreja e uma senzala, assim com as antigas casas de engenho. Do conjunto de edificações, resistem atualmente ruínas da muralha, de alguns poços, uma escadaria, rampas, tanques e a fornalha.
Relíquia - Com a desativação do parque industrial, o Sítio do Físico se transformou em verdadeira relíquia arqueológica que sofre com a ação do tempo. Em 2006, pesquisadores encontraram sambaqui (restos de conchas e alimentos acumulados) no local onde estava situada a reserva de cal, comprovando a presença de aldeias indígenas há pelo menos 5 mil anos na região. Pesquisas também encontraram vários padrões de azulejos, do período pombalino.
passeiourbano.com/2012/01/19/sitio-do-fisico/
Situado às margens do Rio Bacanga, em um terreno de 100 hectares, esse foi o maior complexo industrial do estado, considerado também o primeiro parque industrial planificado do Brasil. No local foi iniciada a construção de composto de indústrias de beneficiamento de arroz, sal, couro curtido, pólvora, cera, vela e cerâmica. Além disso, após a morte do físico em 1817, passou a fabricar fogos de artifícios.
A fábrica era formada por fornos, caldeiras, curturme, armazéns, poços, cais e canalizações de rede de esgotos para águas pluviais e resíduos de curtume, entre outras estruturas. No terreno havia também uma casa grande – alpendrada e calçada de cantaria e cerâmica –, uma igreja e uma senzala, assim com as antigas casas de engenho. Do conjunto de edificações, resistem atualmente ruínas da muralha, de alguns poços, uma escadaria, rampas, tanques e a fornalha.
Relíquia - Com a desativação do parque industrial, o Sítio do Físico se transformou em verdadeira relíquia arqueológica que sofre com a ação do tempo. Em 2006, pesquisadores encontraram sambaqui (restos de conchas e alimentos acumulados) no local onde estava situada a reserva de cal, comprovando a presença de aldeias indígenas há pelo menos 5 mil anos na região. Pesquisas também encontraram vários padrões de azulejos, do período pombalino.
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Cidades vizinhas:
Coordenadas: 2°34'36"S 44°17'4"W
- Parque Nacional da Serra da Capivara 675 km
- Serra do Pasmar 1753 km
- Sítio Arqueológico 1844 km
- Maciço da Gordura 1875 km
- Maciço Cauaia 1883 km
- Área arqueológica da APA Carste de Lagoa Santa. 1886 km
- Porteira de Chave 1888 km
- Complexo Arqueológico da APA Carste de Lagoa Santa 1889 km
- Lapa Vermelha 1893 km
- vale do orobó 2064 km
- Piancó 1.9 km
- Reserva Florestal do Batatã 1.9 km
- Sá Viana 2.4 km
- Coroadinho 2.5 km
- Lago do Bacanga 2.9 km
- Bairro de Fátima 3.4 km
- João Paulo 3.5 km
- Vila Palmeira 4.9 km
- Ilha de São Luis 10 km
- Baía de São Marcos 25 km