Nó da Marateca (A2-A6-A13)
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A2 (E1) (E90) (IP7) Auto-estrada do Sul
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viaduto, junção de rodovia, trevo rodoviário
Nó da Marateca das Autoestradas (A2)-(A6)-(A13)
Marateca
O povoamento da freguesia remonta à época da colonização romana, tendo começado por ser ponto de apoio aos viajantes, dada a sua proximidade com a estrada que ligava Lisboa a Mérida, sendo este facto comprovado com os achados arqueológicos do Zambujalinho.
O seu nome data do século XII, existindo uma lenda popular que conta que um cavaleiro português se apaixonou por uma bela mourisca. Este cavaleiro residia no local onde hoje em dia é a Marateca. Para ficar com a sua amada, raptou-a e entregou-a aos de sua confiança, para que estes a entregassem, sem que fosse encontrada, a sua família. A bela muçulmana fez a viagem por mar e depois pelo Rio Sado, até chegar ao destino. Como não dominava a língua portuguesa, quando lhe perguntavam como tinha ali chegado, ela respondia “ Mar até cá”.
Actualmente esta designação dá o nome à freguesia, contudo o local da Marateca é de todos o menos povoado e onde se encontram as ruínas da igreja, que testemunhou a existência de um antiga comunidade habitacional humana, o cemitério anexo à igreja e a ponte de ferro sobre o rio que tem o mesmo nome da povoação, formando um troço de estrada em direcção ao Alentejo e Algarve.
A freguesia da Marateca, com mais de 500 anos de história, localiza-se na zona nascente do concelho de Palmela e faz extrema com os concelhos de Setúbal, Montijo, Alcácer do Sal e Venda Novas. Tem cerca de 5.000 habitantes numa área de 134 km2, abrangendo as localidades de Águas de Moura, Margaça, Cajados, Fernando Pó, Fonte de Barreira e Agualva de Cima.
Marateca
O povoamento da freguesia remonta à época da colonização romana, tendo começado por ser ponto de apoio aos viajantes, dada a sua proximidade com a estrada que ligava Lisboa a Mérida, sendo este facto comprovado com os achados arqueológicos do Zambujalinho.
O seu nome data do século XII, existindo uma lenda popular que conta que um cavaleiro português se apaixonou por uma bela mourisca. Este cavaleiro residia no local onde hoje em dia é a Marateca. Para ficar com a sua amada, raptou-a e entregou-a aos de sua confiança, para que estes a entregassem, sem que fosse encontrada, a sua família. A bela muçulmana fez a viagem por mar e depois pelo Rio Sado, até chegar ao destino. Como não dominava a língua portuguesa, quando lhe perguntavam como tinha ali chegado, ela respondia “ Mar até cá”.
Actualmente esta designação dá o nome à freguesia, contudo o local da Marateca é de todos o menos povoado e onde se encontram as ruínas da igreja, que testemunhou a existência de um antiga comunidade habitacional humana, o cemitério anexo à igreja e a ponte de ferro sobre o rio que tem o mesmo nome da povoação, formando um troço de estrada em direcção ao Alentejo e Algarve.
A freguesia da Marateca, com mais de 500 anos de história, localiza-se na zona nascente do concelho de Palmela e faz extrema com os concelhos de Setúbal, Montijo, Alcácer do Sal e Venda Novas. Tem cerca de 5.000 habitantes numa área de 134 km2, abrangendo as localidades de Águas de Moura, Margaça, Cajados, Fernando Pó, Fonte de Barreira e Agualva de Cima.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 38°36'20"N 8°38'39"W
- Pegões 12 km
- Santo Isidro de Pegões 18 km
- Reserva Natural do Estuário do Sado 18 km
- Nó de Palmela A2/A12 20 km
- Poceirão 24 km
- Foz do Rio Sado 27 km
- Canha 29 km
- Nó de Junção entre as Autoestradas A12 e a A33 30 km
- Nó de Belas (CREL A9) - (A16) 58 km
- Zona de Indústria Pesada (Sines) 68 km
- Pegões 9 km
- Santo Isidro de Pegões 10 km
- Poceirão 13 km
- Reserva Natural do Estuário do Sado 15 km
- Passarinhas 15 km
- Algeruz 2 17 km
- Canha 17 km
- mata do duque 24 km
- Campo de Tiro de Alcochete 24 km
- Reserva Natural do Estuário do Tejo 36 km