Castelo de Mértola (Mértola)
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Mértola
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fortaleza, prédio histórico

Mértola é conquistada por D. Sancho II em 1238, doando este monarca o seu castelo à Ordem de Santiago da Espada - monges-militares que já tinham na sua posse a defesa de outras localidades no Sul do País. Antes da sua transferência para Palmela, os Espatários fizeram de Mértola a sede da sua ordem.
O Castelo de Mértola sofreu algumas metamorfoses ao longo dos séculos. Depois do seu perfil romanizado e islâmico, o castelo iria ter obras de monta até ao século XIV. O mestre João Fernandes ergue a torre de menagem em 1292, bela edificação reforçada por cunhais de cantaria e com a parte superior ameada. Acede-se por porta ogival a uma ampla e alta sala, coberta por abóbada ogival de cruzaria. Actualmente, esta sala conserva um valioso espólio de pedras lavradas das épocas romana, visigótica, islâmica e portuguesa até ao século XVIII.
D. Dinis manda edificar a cerca que protegia o burgo, enquanto os seus sucessores - D. Afonso IV e D. Pedro I - prosseguem a melhoria das suas defesas.
Apesar da sua posição estratégica, o Castelo de Mértola perde importância e o abandono a que foi sujeito estende-se às suas muralhas. Do recinto castrense, para além da já mencionada altiva torre de menagem trecentista, subsistem uma outra torre menor e alguns cubelos defensivos que reforçam os arruinados panos de muralha e que se estendem até à vila, para além de outras edificações defensivas, algumas das quais revelando estruturas e materiais romanos e árabes. No centro da praça de armas encontra-se a cisterna, coberta por uma abóbada de berço.
O Castelo de Mértola sofreu algumas metamorfoses ao longo dos séculos. Depois do seu perfil romanizado e islâmico, o castelo iria ter obras de monta até ao século XIV. O mestre João Fernandes ergue a torre de menagem em 1292, bela edificação reforçada por cunhais de cantaria e com a parte superior ameada. Acede-se por porta ogival a uma ampla e alta sala, coberta por abóbada ogival de cruzaria. Actualmente, esta sala conserva um valioso espólio de pedras lavradas das épocas romana, visigótica, islâmica e portuguesa até ao século XVIII.
D. Dinis manda edificar a cerca que protegia o burgo, enquanto os seus sucessores - D. Afonso IV e D. Pedro I - prosseguem a melhoria das suas defesas.
Apesar da sua posição estratégica, o Castelo de Mértola perde importância e o abandono a que foi sujeito estende-se às suas muralhas. Do recinto castrense, para além da já mencionada altiva torre de menagem trecentista, subsistem uma outra torre menor e alguns cubelos defensivos que reforçam os arruinados panos de muralha e que se estendem até à vila, para além de outras edificações defensivas, algumas das quais revelando estruturas e materiais romanos e árabes. No centro da praça de armas encontra-se a cisterna, coberta por uma abóbada de berço.
Artigo da Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Mértola
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 37°38'16"N 7°39'52"W
- Monsaraz 93 km
- Castelo de Montemor-o-Novo 122 km
- Centro histórico amuralhado 145 km
- Núcleo Renascentista abaluartado 199 km
- Forte da Luz 243 km
- Salvaleón (Valverde do Fresno) 282 km
- Castelo Bom 339 km
- Forte de la Concepción 349 km
- Praça-Forte de Almeida 350 km
- Centro historico da cidade de Trancoso 351 km
- Além-Rio 0.4 km
- Namorados 4.3 km
- Morena 6.1 km
- Boavista 8.3 km
- Roncanito 8.4 km
- Alcaria dos Javazes 14 km
- Albufeira da Tapada Grande 14 km
- Complexo do Chança 16 km
- Albufeira da Barragem do Chança 16 km
- Albufeira da Barragem do Pereiro 23 km