Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti (Cabo de Santo Agostinho)
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O Parque Metropolitano Armando Holanda Cavalcanti fica no Cabo de Santo Agostinho, localizado no município do mesmo nome, na Mesorregião Metropolitana do Recife, no litoral sul do Estado. Desde o Aeroporto Internacional Gilberto Freire, no Recife, até o Parque Metropolitano Armando Holanda Cavalcanti, o percurso é de cerca de 35 quilômetros e pode ser feito em 45 minutos.
O histórico dos esforços para definir uma estratégia de proteção para a área tem quase meio século. Em 1961, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) realizou o tombamento da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré e do Convento das Carmelitas. Em 1975, o Plano Integrado da Região Metropolitana do Recife (RMR) considerou o Cabo de Santo Agostinho – uma ponta que avança para o mar formada por rochas de origem muito antiga e de grande visibilidade – como área de grande valor histórico. Em 1979, o governo estadual criou o Parque Metropolitano Santo Agostinho, com 270 hectares, que inclui toda a área do Cabo de Santo Agostinho, e delegou sua administração à FIDEM – Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife.
Em 1983, o governo do estado transferiu para o Complexo Industrial e Portuário de Suape a área correspondente ao Parque, que foi enquadrado como Zona de Proteção Cultural (ZPC) nas Normas de Uso do Solo, Uso dos Serviços e Preservação Ecológica de Suape, com os seguintes objetivos: “Preservação dos valores culturais, incluindo-se os da comunidade que reside no local, restauração do Patrimônio Histórico e adaptação da áreas para visitação turística, preservando os valores ambientais existentes”. Com a transferência da área, Suape passou a ser responsável pela administração do Parque e pelo cumprimento das normas estabelecidas para a ZPC.
Nesse mesmo ano, o Cabo de Santo Agostinho e seu entorno foram tombados como Sitio Histórico pelo governo estadual, pelo edital de tombamento publicado em Diário Oficial no dia 14 de abril de 1983 e homologado dez anos depois.
Em 1989, o Complexo Portuário transferiu a administração do Parque, incluindo todas as atribuições previstas para a ZPC, a um grupo privado – PREFASA – em troca do uso, por 99 anos, de uma área de 117 hectares de sua propriedade, fora do perímetro do Parque, para um empreendimento imobiliário, através de uma Permissão de Uso de Bem Imóvel a Título Oneroso.
Em 1995, o grupo PREFASA vendeu à Fundação dos Economiários Federais (FUNCEF) o empreendimento imobiliário do qual a área de 117 hectares fazia parte. Com isso, as responsabilidades relativas ao Parque passaram à FUNCEF.
Nos anos seguintes, entre as ações realizadas pela FUNCEF estão diversos estudos sobre o Parque, incluindo a revisão do Plano Diretor de Preservação e Revitalização do Cabo de Santo Agostinho, Vila de Nazaré e Povoados de Gaibu e Suape (1980), a elaboração do Plano Estratégico para Implementação do Plano Diretor (2000) e a execução de obras como calçamento da estrada de acesso ao Parque e construção de duas guaritas destinadas à vigilância.
Em 2006, o Conselho Administrativo da FUNCEF aprovou a Política de Sustentabilidade e Responsabilidade Social para os empreendimentos hoteleiros da instituição e iniciou a implantação de um programa piloto no Eco Resort do Cabo, localizado em área vizinha ao Parque. Os conceitos propostos pela política aprovada incluem o compromisso de contribuir com a gestão de áreas naturais e culturais significativas para as comunidades na região de seus empreendimentos. Desse modo, os cuidados com o Parque passaram também a integrar o Programa de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da FUNCEF.
O histórico dos esforços para definir uma estratégia de proteção para a área tem quase meio século. Em 1961, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) realizou o tombamento da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré e do Convento das Carmelitas. Em 1975, o Plano Integrado da Região Metropolitana do Recife (RMR) considerou o Cabo de Santo Agostinho – uma ponta que avança para o mar formada por rochas de origem muito antiga e de grande visibilidade – como área de grande valor histórico. Em 1979, o governo estadual criou o Parque Metropolitano Santo Agostinho, com 270 hectares, que inclui toda a área do Cabo de Santo Agostinho, e delegou sua administração à FIDEM – Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife.
Em 1983, o governo do estado transferiu para o Complexo Industrial e Portuário de Suape a área correspondente ao Parque, que foi enquadrado como Zona de Proteção Cultural (ZPC) nas Normas de Uso do Solo, Uso dos Serviços e Preservação Ecológica de Suape, com os seguintes objetivos: “Preservação dos valores culturais, incluindo-se os da comunidade que reside no local, restauração do Patrimônio Histórico e adaptação da áreas para visitação turística, preservando os valores ambientais existentes”. Com a transferência da área, Suape passou a ser responsável pela administração do Parque e pelo cumprimento das normas estabelecidas para a ZPC.
Nesse mesmo ano, o Cabo de Santo Agostinho e seu entorno foram tombados como Sitio Histórico pelo governo estadual, pelo edital de tombamento publicado em Diário Oficial no dia 14 de abril de 1983 e homologado dez anos depois.
Em 1989, o Complexo Portuário transferiu a administração do Parque, incluindo todas as atribuições previstas para a ZPC, a um grupo privado – PREFASA – em troca do uso, por 99 anos, de uma área de 117 hectares de sua propriedade, fora do perímetro do Parque, para um empreendimento imobiliário, através de uma Permissão de Uso de Bem Imóvel a Título Oneroso.
Em 1995, o grupo PREFASA vendeu à Fundação dos Economiários Federais (FUNCEF) o empreendimento imobiliário do qual a área de 117 hectares fazia parte. Com isso, as responsabilidades relativas ao Parque passaram à FUNCEF.
Nos anos seguintes, entre as ações realizadas pela FUNCEF estão diversos estudos sobre o Parque, incluindo a revisão do Plano Diretor de Preservação e Revitalização do Cabo de Santo Agostinho, Vila de Nazaré e Povoados de Gaibu e Suape (1980), a elaboração do Plano Estratégico para Implementação do Plano Diretor (2000) e a execução de obras como calçamento da estrada de acesso ao Parque e construção de duas guaritas destinadas à vigilância.
Em 2006, o Conselho Administrativo da FUNCEF aprovou a Política de Sustentabilidade e Responsabilidade Social para os empreendimentos hoteleiros da instituição e iniciou a implantação de um programa piloto no Eco Resort do Cabo, localizado em área vizinha ao Parque. Os conceitos propostos pela política aprovada incluem o compromisso de contribuir com a gestão de áreas naturais e culturais significativas para as comunidades na região de seus empreendimentos. Desse modo, os cuidados com o Parque passaram também a integrar o Programa de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da FUNCEF.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 8°20'58"S 34°57'2"W
- Reserva Ecológica Mata do Sistema Gurjaú 23 km
- RESEX Catuama 82 km
- Parque Serra Negra 97 km
- Reserva Florestal Serra dos Cavalos 126 km
- Parque Florestal 142 km
- Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape 178 km
- Reserva Biológica Guaribas - SEMA II 189 km
- Reserva Biológica Guaribas - SEMA I 189 km
- Parque Estadual dos Mangues 292 km
- Área de Proteção Ambiental de Genipabu 299 km
- Ilha da Cocaia - SUAPE 3.7 km
- Enseada dos Corais 3.8 km
- Estaleiro Atlântico Sul 3.9 km
- Porto de Suape 5.1 km
- Complexo Portuário de Suape 5.4 km
- Reserva do Paiva 11 km
- Ilha do Amor 13 km
- Ponte dos Carvalhos 14 km
- Pontezinha 14 km
- Barra de Jangada 14 km