Batalhão ROTAM PMMG (Belo Horizonte)
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BATALHÃO DE RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS - ROTAM
A abertura democrática desencadeada em 1979, pôes fim à vigência do Ato Institucional nº 5, que determinara o fechamento dos Sindicatos, a proibição das greves e a censura à imprensa. Inicia-se o processo de anistia política.
O contexto no país era bastante recessivo.
Eclode então, uma onda de greves, que atingiu praticamente todos os setores e Estados Federados.
Em minas Gerais não foi diferente.
No mês de março, greve dos metalúrgicos de Barão de Cocais (9 dias, 1.500 grevistas); mês de maio, professores do 1º Grau da rede oficial de ensino (38 dias, 100.000 grevistas); operários da USIMINAS, em julho (8 dias, 21.800 grevistas); ainda no mês de julho, operários da construção civil, em Belo Horizonte (5 dias, 80.000 grevistas).
Face a violência e radicalismo do último movimento, apresentado no dia 30 de julho, onde a cidade de Belo Horizonte se transformou em um verdadeiro caos, com quebradeiras, saques de lojas, incêndios nas bancas de revistas e carros, materiais de construção e tapumes jogados à rua, culminando com a morte do soldado Sebastião Bulhões Filho, de 23 anos, pertencente ao Corpo de Bombeiros, fez com que o Comando da Polícia Militar, começasse a pensar em uma força de manobra, como uma unidade especializada de choque no valor de Batalhão.
O Batalhão de Polícia de Choque foi criado no dia 21 de dezembro de 1979 e sua instalação ocorreu a partir de 1º de janeiro de 1980, por força do Decreto Estadual 20.337, de 21 de dezembro de 1979, publicado no Minas Gerais 234, de 22 do mesmo mês.
A tropa que compôs o efetivo do Batalhão, foi recrutada das diversas Unidades da Capital, obedecendo a critérios especiais, definidos pelo Comandante, além do efetivo da Companhia de Choque do 1º e 7º Batalhão de Polícia Militar.
Inicialmente o Batalhão de Polícia de Choque, teve como missão principal, ações e operações de Controle de Distúrbios Civis; Contra Guerrilha Urbana; Contra Guerrilha Rural; Ocupação, defesa e/ou retomada de pontos sensíveis. A Unidade ainda dispunha de frações especializadas no resgate de reféns, no caso de sequestros com fins políticos ou decorrentes de crime comum; repressões a rebeliões ou a motins e retomada de locais de homizio de grupos criminosos.
Diante da necessidade do combate a "macrocriminalidade da pesada", através de um sistema de recobrimento às vulnerabilidades do policiamento ostensivo, e sobretudo, em suplementação às unidades de área, particularmente na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com atuação em localis de elevada índice de ciminalidade, repressão a assaltos a estabelecimentos bancários, escolta de presos perigosos ou de valores de monta incomum, foi criada uma fração especialmente treinada, que recebeu o nome de RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS - ROTAM.
A 4 de fevereiro de 1981, é lançado pela primeira vez, às ruas de Belo Horizonte, uma nova modalidade de policiamento, sendo apresnetada à socidade mineira, o Radiopatrulhamento ROTAM, que rapidamente, com suas ações reconhecidas, tornou-se o carro chefe do Batalhão de Polícia de Choque.
Com a modificação do contexto social e econônmico de nosso país, surge a necessidade de adequação aos novos tempos. Começa-se a pensar na potencialização dos esforços da Unidades Especializadas da Polícia Militar Minas Gerais.
Com a chegada do novo século, chega também na virada do milênio, uma nova articulação do efetivo.
No dia 31 de dezembro de 1999, trona-se extinto o Batalhão de Polícia de Choque, que sede suas frações, dando lugar a outros novos Batalhões.
Com esse advento, o Batalhão de Missões Especiais, passou a englobar as RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS (ROTAM), ao seu efetivo, juntamente com o Grupamento de Ações Táticas Especiais(GATE). As Companhias de Choque do extinto Batalhão, tornaram-se o Batalhão de Polícia de Eventos(BPE).
De cara nova, o então, Batalhão de Missões Especiais, continuou na sua labuta diária contra "os marginais da pesada", perdurando com esta estrutura até o dia 10 de abril de 2001, quando foi extinto.
O Grupamento de Ações Táticas Especiais foi elevado ao status de Companhia Independente, adquirindo seu próprio lugar na estrutura organizacional da PMMG.
Por força da Resolução nº 3585 do Comando Geral, datada de 11 de abril de 2001, foi criado o BATALHÃO DE RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS (BATALHÃO ROTAM), que leva o nome da fração mais presente no dia-a-dia da sociedade metropolitana, na proteção, socorro e restabelecimento da tranquilidade pública.
A unidade é uma força de manobra tática do Comandante-Geral da Polícia Militar - e atua em todo e qualquer ponto do Estado, quando requisitado pelas Unidades do interior e ainda dá suporte às demais Unidades da Capital quando as ocorrências de violência chegam ao extremo. Seus integrantes fazem os cursos oferecidos pela PMMG além de um treinamento específico para atuar na unidade: o Curso ROTAM. As RONAS TÁTICAS METROPOLITANAS (ROTAM), tem como missão principal a prevenção e combate a criminalidade violenta e o atendimento de ocorrência de alta complexidade.
Os militares do Batalhão ROTAM que prestam serviço na Unidade vem sendo motivados através de várias ações, o que vem refletindo na produtividade e resultando nos números. A política do Comando Geral de ocupar as Zonas Quentes de Criminalidade, associada a estratégia de comando do Batalhão ROTAM, de imprimir uma ação da mais enérgica da PM em pontos críticos, associados ao grau de motivação dos policiais, vem resultando em grande produtividade.
Verifica-se que, apesar das diversas mudanças ocorridas, sempre permaneceu firme o nome ROTAM, sendo este Batalhão referência para toda a comunidade mineira na preservação da paz social, e no incansável combate a macro-criminalidade. Uma tropa de elite de grande mobilidade e agilidade, responsável pelo combate ao crime pesado. Assim é definido o BATALHÃO DE RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS - ROTAM.
A abertura democrática desencadeada em 1979, pôes fim à vigência do Ato Institucional nº 5, que determinara o fechamento dos Sindicatos, a proibição das greves e a censura à imprensa. Inicia-se o processo de anistia política.
O contexto no país era bastante recessivo.
Eclode então, uma onda de greves, que atingiu praticamente todos os setores e Estados Federados.
Em minas Gerais não foi diferente.
No mês de março, greve dos metalúrgicos de Barão de Cocais (9 dias, 1.500 grevistas); mês de maio, professores do 1º Grau da rede oficial de ensino (38 dias, 100.000 grevistas); operários da USIMINAS, em julho (8 dias, 21.800 grevistas); ainda no mês de julho, operários da construção civil, em Belo Horizonte (5 dias, 80.000 grevistas).
Face a violência e radicalismo do último movimento, apresentado no dia 30 de julho, onde a cidade de Belo Horizonte se transformou em um verdadeiro caos, com quebradeiras, saques de lojas, incêndios nas bancas de revistas e carros, materiais de construção e tapumes jogados à rua, culminando com a morte do soldado Sebastião Bulhões Filho, de 23 anos, pertencente ao Corpo de Bombeiros, fez com que o Comando da Polícia Militar, começasse a pensar em uma força de manobra, como uma unidade especializada de choque no valor de Batalhão.
O Batalhão de Polícia de Choque foi criado no dia 21 de dezembro de 1979 e sua instalação ocorreu a partir de 1º de janeiro de 1980, por força do Decreto Estadual 20.337, de 21 de dezembro de 1979, publicado no Minas Gerais 234, de 22 do mesmo mês.
A tropa que compôs o efetivo do Batalhão, foi recrutada das diversas Unidades da Capital, obedecendo a critérios especiais, definidos pelo Comandante, além do efetivo da Companhia de Choque do 1º e 7º Batalhão de Polícia Militar.
Inicialmente o Batalhão de Polícia de Choque, teve como missão principal, ações e operações de Controle de Distúrbios Civis; Contra Guerrilha Urbana; Contra Guerrilha Rural; Ocupação, defesa e/ou retomada de pontos sensíveis. A Unidade ainda dispunha de frações especializadas no resgate de reféns, no caso de sequestros com fins políticos ou decorrentes de crime comum; repressões a rebeliões ou a motins e retomada de locais de homizio de grupos criminosos.
Diante da necessidade do combate a "macrocriminalidade da pesada", através de um sistema de recobrimento às vulnerabilidades do policiamento ostensivo, e sobretudo, em suplementação às unidades de área, particularmente na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com atuação em localis de elevada índice de ciminalidade, repressão a assaltos a estabelecimentos bancários, escolta de presos perigosos ou de valores de monta incomum, foi criada uma fração especialmente treinada, que recebeu o nome de RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS - ROTAM.
A 4 de fevereiro de 1981, é lançado pela primeira vez, às ruas de Belo Horizonte, uma nova modalidade de policiamento, sendo apresnetada à socidade mineira, o Radiopatrulhamento ROTAM, que rapidamente, com suas ações reconhecidas, tornou-se o carro chefe do Batalhão de Polícia de Choque.
Com a modificação do contexto social e econônmico de nosso país, surge a necessidade de adequação aos novos tempos. Começa-se a pensar na potencialização dos esforços da Unidades Especializadas da Polícia Militar Minas Gerais.
Com a chegada do novo século, chega também na virada do milênio, uma nova articulação do efetivo.
No dia 31 de dezembro de 1999, trona-se extinto o Batalhão de Polícia de Choque, que sede suas frações, dando lugar a outros novos Batalhões.
Com esse advento, o Batalhão de Missões Especiais, passou a englobar as RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS (ROTAM), ao seu efetivo, juntamente com o Grupamento de Ações Táticas Especiais(GATE). As Companhias de Choque do extinto Batalhão, tornaram-se o Batalhão de Polícia de Eventos(BPE).
De cara nova, o então, Batalhão de Missões Especiais, continuou na sua labuta diária contra "os marginais da pesada", perdurando com esta estrutura até o dia 10 de abril de 2001, quando foi extinto.
O Grupamento de Ações Táticas Especiais foi elevado ao status de Companhia Independente, adquirindo seu próprio lugar na estrutura organizacional da PMMG.
Por força da Resolução nº 3585 do Comando Geral, datada de 11 de abril de 2001, foi criado o BATALHÃO DE RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS (BATALHÃO ROTAM), que leva o nome da fração mais presente no dia-a-dia da sociedade metropolitana, na proteção, socorro e restabelecimento da tranquilidade pública.
A unidade é uma força de manobra tática do Comandante-Geral da Polícia Militar - e atua em todo e qualquer ponto do Estado, quando requisitado pelas Unidades do interior e ainda dá suporte às demais Unidades da Capital quando as ocorrências de violência chegam ao extremo. Seus integrantes fazem os cursos oferecidos pela PMMG além de um treinamento específico para atuar na unidade: o Curso ROTAM. As RONAS TÁTICAS METROPOLITANAS (ROTAM), tem como missão principal a prevenção e combate a criminalidade violenta e o atendimento de ocorrência de alta complexidade.
Os militares do Batalhão ROTAM que prestam serviço na Unidade vem sendo motivados através de várias ações, o que vem refletindo na produtividade e resultando nos números. A política do Comando Geral de ocupar as Zonas Quentes de Criminalidade, associada a estratégia de comando do Batalhão ROTAM, de imprimir uma ação da mais enérgica da PM em pontos críticos, associados ao grau de motivação dos policiais, vem resultando em grande produtividade.
Verifica-se que, apesar das diversas mudanças ocorridas, sempre permaneceu firme o nome ROTAM, sendo este Batalhão referência para toda a comunidade mineira na preservação da paz social, e no incansável combate a macro-criminalidade. Uma tropa de elite de grande mobilidade e agilidade, responsável pelo combate ao crime pesado. Assim é definido o BATALHÃO DE RONDAS TÁTICAS METROPOLITANAS - ROTAM.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 19°54'49"S 43°56'8"W
- Centro de Preparação de Oficiais da Reserva e Colégio Militar de Belo Horizonte 6.1 km
- SBLS - Base Aérea de Lagoa Santa 29 km
- 4o Grupo de Artilharia Anti-Aérea (4o GAAAe) 67 km
- Campo de Instrução Juiz de Fora 204 km
- Base de Treinamento - Esa - Exército Brasileiro 219 km
- Campo de Treinamento da Marinha 344 km
- Aeroporto de Caravelas 554 km
- Área do 19º BC do Exército 970 km
- Base Aérea de Salvador (BASV) 983 km
- 35º Batalhão de Infantaria 1004 km
- Colégio Batista 0.5 km
- Centro 0.7 km
- Complexo Viário da Lagoinha 0.7 km
- Parque Municipal Américo Renné Giannetti 1.1 km
- Lagoinha 1.1 km
- Belo Horizonte (área planejada) 1.4 km
- Bonfim 1.6 km
- Barro Preto 1.9 km
- Carlos Prates 2.2 km
- Bacia do Córrego do Pastinho 3.5 km