Museu Histórico e Artístico de Planaltina (Planaltina)
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Praça Salviano Monteiro Guimarães, 24
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O Museu Histórico e Artístico de Planaltina é sediado em uma casa construída entre os séculos XIX e XX por Afonso Coelho da Silva Campos, a casa abriga o Museu da Cidade desde 1974. No museu , os visitantes conhecerão, por meio de objetos da época, um pouco mais do modo de viver de seus habitantes e da história do antigo município goiano e da mudança da nova capital.
Os primeiros moradores da Casa foram Salviano Monteiro Guimarães, sua esposa Olívia e seus oito filhos – Gabriel, Francisco, Hosannah, Sebastião, Maria América, Gabriela, Salviano e Dulce.
No tempo do Coronel Salviano, a Casa era uma das residências mais confortáveis da cidade, com água encanada, luz e telefone. Tornou-se o símbolo da influência de Salviano na região e ponto de referência para a recepção e hospedagem de autoridades, o trato de negócios, comemorações e festividades diversas.
Após o falecimento de Salviano e Olívia, a Casa foi herdada e passou a ser a residência de sua filha Maria América, seu marido Francisco e seus filhos Stela dos Cherubins, Olíbia Terezinha Guimarães, Salviano Neto, Maria Dione, Dinalva, Marilda e Maria Helena.
No final de sua vida, Maria América transferiu a Casa ao Governo do Distrito Federal, para que nela fosse implantado o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, para ser o depositário, guardião e propagador da história do Planalto e da cidade de Planaltina.
O Coronel Salviano era o dono das terras onde, hoje, estão instalados o Centro de Educação Técnica – ex Colégio Agrícola –, o Vale do Amanhecer, o Morro do Centenário – onde em 1922 foi erguida a Pedra Fundamental – e parte de Brasília. Devido às suas múltiplas atividades e posses, era homem bastante conhecido, influente e respeitado.
A Câmara da Cidade reconheceu a importância do Coronel Salviano Monteiro Guimarães, em 1930, prestando-lhe a singela homenagem de dar seu nome à Praça que fica em frente a esta Casa, que habitou.
Historicamente, a Casa marca a passagem de membros da Comissão do General Djalma Polli Coelho e da Comissão do Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, que transitaram por Planaltina em meio a estudos, visando à delimitação do melhor local e área para a instalação da nova capital do Brasil – Brasília.
Os proprietários desta Casa sempre foram pessoas extremamente religiosas e devotadas. Dona Olívia, mulher de muita fé, pelo restabelecimento da saúde de sua filha Dulce, mandou erguer uma capela no ponto mais alto de Planaltina, com a imagem de Nossa Senhora de Fátima. A partir daí, o local passou a ser chamado de Morro da Capelinha, dando início às romarias em louvor à Santa.
Anos mais tarde, a pedido de Dulce, foi aberta uma estrada no Morro para celebrar, em oração, as estações da Via Sacra, para onde, posteriormente, foi transferido o espetáculo Via Sacra ao Vivo de Planaltina.
Em 1935, o senhor Francisco Mundim Guimarães, esposo de Dona América, dono da Casa, festeiro-mor, intitulado Imperador, retomou a Folia de Rua da Festa do Divino de Planaltina, dando prosseguimento a uma das mais importantes festas de cunho religioso da cidade.
A família Guimarães conquistou forte representatividade política, social e religiosa em Planaltina e seus arredores, desde que por aqui se instalou. A colaboração dos proprietários da Casa, marcada pelas diversas atividades que desenvolveram em suas vidas – pecuária, agricultura, política, medicina, advocacia, odontologia, jornalismo, magistério, música, comércio, assistência social e outras – foi fundamental para o desenvolvimento e progresso desta localidade e melhoria das condições de vida dos seus habitantes.
Como defensores da interiorização da capital do Brasil e colaboradores nesse processo, aceitaram, amigavelmente, a desapropriação de suas terras para que nelas fosse erguida a nova cidade – Brasília.
A reconstituição da Casa, à semelhança da época em que nela residiam seus últimos moradores, o casal Francisco e América e suas filhas, pretende mostrar aos visitantes, à população de Planaltina e do Distrito Federal, parte da vida dessas pessoas e fazê-los reconhecer em tudo isto – a Casa, as pessoas, os objetos, as lembranças – o legado de uma família pioneira, Os Guimarães, que, com vontade, trabalho, determinação e empreendedorismo desbravaram, enfrentaram e conquistaram o Planalto Central brasileiro, antes mesmo da existência de Brasília.
Esta exposição é uma homenagem da terceira geração da família Guimarães aos seus precedentes – um resgate da memória, para manter viva a história da cidade às novas gerações – com apoio da Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico da Secretária de Cultura.
Endereço: Praça Salviano Guimarães, nº 24 – Setor Tradicional. Planaltina-DF.
CEP: 73.330-720
Telefone: (61) 3389-2243, ramal 140 – Fax: (61) 3388-4633.
Aberto ao público diariamente, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Os primeiros moradores da Casa foram Salviano Monteiro Guimarães, sua esposa Olívia e seus oito filhos – Gabriel, Francisco, Hosannah, Sebastião, Maria América, Gabriela, Salviano e Dulce.
No tempo do Coronel Salviano, a Casa era uma das residências mais confortáveis da cidade, com água encanada, luz e telefone. Tornou-se o símbolo da influência de Salviano na região e ponto de referência para a recepção e hospedagem de autoridades, o trato de negócios, comemorações e festividades diversas.
Após o falecimento de Salviano e Olívia, a Casa foi herdada e passou a ser a residência de sua filha Maria América, seu marido Francisco e seus filhos Stela dos Cherubins, Olíbia Terezinha Guimarães, Salviano Neto, Maria Dione, Dinalva, Marilda e Maria Helena.
No final de sua vida, Maria América transferiu a Casa ao Governo do Distrito Federal, para que nela fosse implantado o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, para ser o depositário, guardião e propagador da história do Planalto e da cidade de Planaltina.
O Coronel Salviano era o dono das terras onde, hoje, estão instalados o Centro de Educação Técnica – ex Colégio Agrícola –, o Vale do Amanhecer, o Morro do Centenário – onde em 1922 foi erguida a Pedra Fundamental – e parte de Brasília. Devido às suas múltiplas atividades e posses, era homem bastante conhecido, influente e respeitado.
A Câmara da Cidade reconheceu a importância do Coronel Salviano Monteiro Guimarães, em 1930, prestando-lhe a singela homenagem de dar seu nome à Praça que fica em frente a esta Casa, que habitou.
Historicamente, a Casa marca a passagem de membros da Comissão do General Djalma Polli Coelho e da Comissão do Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, que transitaram por Planaltina em meio a estudos, visando à delimitação do melhor local e área para a instalação da nova capital do Brasil – Brasília.
Os proprietários desta Casa sempre foram pessoas extremamente religiosas e devotadas. Dona Olívia, mulher de muita fé, pelo restabelecimento da saúde de sua filha Dulce, mandou erguer uma capela no ponto mais alto de Planaltina, com a imagem de Nossa Senhora de Fátima. A partir daí, o local passou a ser chamado de Morro da Capelinha, dando início às romarias em louvor à Santa.
Anos mais tarde, a pedido de Dulce, foi aberta uma estrada no Morro para celebrar, em oração, as estações da Via Sacra, para onde, posteriormente, foi transferido o espetáculo Via Sacra ao Vivo de Planaltina.
Em 1935, o senhor Francisco Mundim Guimarães, esposo de Dona América, dono da Casa, festeiro-mor, intitulado Imperador, retomou a Folia de Rua da Festa do Divino de Planaltina, dando prosseguimento a uma das mais importantes festas de cunho religioso da cidade.
A família Guimarães conquistou forte representatividade política, social e religiosa em Planaltina e seus arredores, desde que por aqui se instalou. A colaboração dos proprietários da Casa, marcada pelas diversas atividades que desenvolveram em suas vidas – pecuária, agricultura, política, medicina, advocacia, odontologia, jornalismo, magistério, música, comércio, assistência social e outras – foi fundamental para o desenvolvimento e progresso desta localidade e melhoria das condições de vida dos seus habitantes.
Como defensores da interiorização da capital do Brasil e colaboradores nesse processo, aceitaram, amigavelmente, a desapropriação de suas terras para que nelas fosse erguida a nova cidade – Brasília.
A reconstituição da Casa, à semelhança da época em que nela residiam seus últimos moradores, o casal Francisco e América e suas filhas, pretende mostrar aos visitantes, à população de Planaltina e do Distrito Federal, parte da vida dessas pessoas e fazê-los reconhecer em tudo isto – a Casa, as pessoas, os objetos, as lembranças – o legado de uma família pioneira, Os Guimarães, que, com vontade, trabalho, determinação e empreendedorismo desbravaram, enfrentaram e conquistaram o Planalto Central brasileiro, antes mesmo da existência de Brasília.
Esta exposição é uma homenagem da terceira geração da família Guimarães aos seus precedentes – um resgate da memória, para manter viva a história da cidade às novas gerações – com apoio da Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico da Secretária de Cultura.
Endereço: Praça Salviano Guimarães, nº 24 – Setor Tradicional. Planaltina-DF.
CEP: 73.330-720
Telefone: (61) 3389-2243, ramal 140 – Fax: (61) 3388-4633.
Aberto ao público diariamente, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 15°37'16"S 47°39'41"W
- Museu do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal 32 km
- Museu Major Novaes 824 km
- Museu da Cerveja (Antiga Fábrica da Cerveja Bohemia) 899 km
- Museu de Pré-História Casa Dom Aquino 904 km
- Museu José Antônio Pereira 918 km
- Observatório Nacional e Museu de Astronomia e Ciências Afins 934 km
- Museu Histórico Nacional 938 km
- Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) - Parque Zoobotânico 1580 km
- Museu Estadual do Carvão 1663 km
- Museu Câmara Cascudo da UFRN (MCC) 1745 km
- Setor Tradicional 0.3 km
- Condomínio Residencial Khayyam 1.2 km
- DER/DF - 1º Distrito Rodoviário 1.6 km
- Condomínio Estância Mestre D'Armas I 1.6 km
- Condomínio Estância Planaltina 1.9 km
- Condomínio Estância Mestre D'Armas IV 1.9 km
- Parque Recreativo Sucupira 2 km
- Setor Habitacional Mestre D'Armas 2.4 km
- Parque Ecológico do DER 2.9 km
- Distrito Federal 23 km
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