Extinta Usina Ibirá (Santa Rosa do Viterbo)
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usina sucroalcooleira
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Hoje arrendada pela empresa Pedra Agroindustrial S.A., a usina de açúçar e álcool foi construída no início do século XX.
Em 1900, o empresário Henrique Santos Dumont instalou um engenho central para a produção de açúcar, álcool e aguardente em sua Fazenda Amália. O engenho foi chamada de Usina Dumont.
Em 1920, com a morte de Henrique, a Fazenda Amália foi vendida para sociedade de 3 grandes empresários da época, dos quais um deles era o imigrante italiano Francesco Matarazzo.
Em 1931 a usina passaria para a propriedade do filho mais novo de Francesco, o conde Francisco Matarazzo Jr.
No início dos anos 1940, o conde derrubou a chaminé de alvenaria de 35 metros da usina, contruída por Henrique Santos Dumont. Ela foi substituída por outras duas chaminés de 80 metros de alturas, feitas de ferro envoltas de pré-moldados de concretos, construídas a partir de 1946.
O conde também realizou uma grande reforma na usina para aumentar sua capacidade de moagem.
As chaminés ficaram prontas em 1949, mas só funcionaram a partir de 1953 e 1954, com o término da reforma na usina.
Na década de 1960 o conde realizaria uma nova reforma para ampliar a capacidade de moagem de cana na usina. Desta vez a ampliação foi mal sucedida, pois a falta de decantadores não permitia a industrialização de toda cana moída, e em muitas ocasiões produções inteiras eram perdidas e deespejadas no Rio Pardo.
Em 1977 o conde morreu e a administração da Fazenda Amália passou para sua filha caçula, Maria Pia Matarazzo.
Após dificuldades na década de 1980, Maria Pia arrenda as terras e a própria Usina Amália para os irmãos Cury, proprietários da Usina Santa Rita da cidade de Santa Rita do Passa Quatro, que deram à usina o nome Diné.
Em 1999 ocorre atrasos de pagamentos aos fornecedores, e instala-se um litígio entre estes e os irmãos Cury.
Em 2007, o arrendamento da usina foi transferido para os irmãos Biagi, donos da Pedra Agroindustrial S.A., cuja a Usina Pedra da cidade de Serrana é sua propriedade. A usina teve seu nome novamente mudado, desta vez para Ibirá.
Em 1900, o empresário Henrique Santos Dumont instalou um engenho central para a produção de açúcar, álcool e aguardente em sua Fazenda Amália. O engenho foi chamada de Usina Dumont.
Em 1920, com a morte de Henrique, a Fazenda Amália foi vendida para sociedade de 3 grandes empresários da época, dos quais um deles era o imigrante italiano Francesco Matarazzo.
Em 1931 a usina passaria para a propriedade do filho mais novo de Francesco, o conde Francisco Matarazzo Jr.
No início dos anos 1940, o conde derrubou a chaminé de alvenaria de 35 metros da usina, contruída por Henrique Santos Dumont. Ela foi substituída por outras duas chaminés de 80 metros de alturas, feitas de ferro envoltas de pré-moldados de concretos, construídas a partir de 1946.
O conde também realizou uma grande reforma na usina para aumentar sua capacidade de moagem.
As chaminés ficaram prontas em 1949, mas só funcionaram a partir de 1953 e 1954, com o término da reforma na usina.
Na década de 1960 o conde realizaria uma nova reforma para ampliar a capacidade de moagem de cana na usina. Desta vez a ampliação foi mal sucedida, pois a falta de decantadores não permitia a industrialização de toda cana moída, e em muitas ocasiões produções inteiras eram perdidas e deespejadas no Rio Pardo.
Em 1977 o conde morreu e a administração da Fazenda Amália passou para sua filha caçula, Maria Pia Matarazzo.
Após dificuldades na década de 1980, Maria Pia arrenda as terras e a própria Usina Amália para os irmãos Cury, proprietários da Usina Santa Rita da cidade de Santa Rita do Passa Quatro, que deram à usina o nome Diné.
Em 1999 ocorre atrasos de pagamentos aos fornecedores, e instala-se um litígio entre estes e os irmãos Cury.
Em 2007, o arrendamento da usina foi transferido para os irmãos Biagi, donos da Pedra Agroindustrial S.A., cuja a Usina Pedra da cidade de Serrana é sua propriedade. A usina teve seu nome novamente mudado, desta vez para Ibirá.
Cidades vizinhas:
Coordenadas: 21°26'25"S 47°20'36"W
- Usina São Martinho 83 km
- Usina Costa Pinto - Cosan (matriz) 137 km
- Usina Bom Retiro - RAÍZEN 159 km
- Usina da Barra - Cosan 169 km
- Usina São Luiz 300 km
- Usina Brejo Alegre (Grupo Equipav) 300 km
- Usina Nova América - Cosan / Raízen 363 km
- Usina da Mata 367 km
- Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda. 576 km
- Usina Atvos Costa Rica 695 km
- Complexo Industrial Amália 0.1 km
- Centro 4.6 km
- Jardim Boa Vista 5.4 km
- Jardim Nova Roma 6.9 km
- Jardim Nova Canaã 7.4 km
- Conjunto Habitacional Liliana Urtiaga Andreazza 7.6 km
- Minalice 11 km
- Serra da Graciosa 13 km
- Serra da Itaoca 15 km
- São Benedito das Areias 32 km